O que me gela o sangue é a ideia de quão próxima pode estar essa hora de me sentir tão deslocada num local desses, como estaria um PÁSSARO POUSADO NUMA CHAMINÉ DE UMA TORRE DE BETÃO, NUMA CIDADE SEM ÁRVORES NEM FOLHAS VERDES E FRUTOS MADUROS.
Pode ser que nos seja concedida a graça de adormecer, o sono final, na nossa cama quentinha, sem que essa hora trágica nos bata à porta. Outro abraço também para si.
Esta peça contém a tristeza de todos os finais de vida. Muito bonita , apesar (ou talvez por isso ) do frio que nos deixa na alma !
ResponderEliminarObrigado pelo teu comentário.
ResponderEliminarAcrescento. Quem trabalhou a apresentação também valorizou o texto.
ResponderEliminarPeça dramática, arrepiante, real.
ResponderEliminarLembra peças de dramaturgos ingleses.
A apresentação é absolutamente magnífica.
A sangue congelou nas minhas veias.
Já eu fiquei com o sangue em fogo...
EliminarO que me gela o sangue é a ideia de quão próxima pode estar essa hora de me sentir tão deslocada num local desses, como estaria um PÁSSARO POUSADO NUMA CHAMINÉ DE UMA TORRE DE BETÃO, NUMA CIDADE SEM ÁRVORES NEM FOLHAS VERDES E FRUTOS MADUROS.
Bonito comentário o seu. Estamos todos a caminhar para lá, pé ante pé, entretanto vamos aproveitando. Também eu tenho medo.
EliminarUm abraço
Pode ser que nos seja concedida a graça de adormecer, o sono final, na nossa cama quentinha, sem que essa hora trágica nos bata à porta.
EliminarOutro abraço também para si.
Esperemos que sim mas, estou sempre a adormecer e a acordar, pode ser que seja hoje.
EliminarUm abraço