Aceito viver na noite onde o ruído perdura nos meus subterrâneos
e alterna com um vago som de piano que a solidão conservou.
Até chegar o fim do que é eterno.
Aceito deixar de existir e não ser mais que uma sombra cobrindo todo o meu pequeno universo.
Aceito deixar de existir até que a minha sombra deixe ela própria de existir apagada por um relâmpago que de tanto iluminar tudo apague.
Aceito deixar de existir como se nascer não fosse um acto único numa única vida mas o momento da vitória da luz sobre a escuridão.
Até chegar o fim do eterno em que o que ilumina também é o iluminado.
e alterna com um vago som de piano que a solidão conservou.
Até chegar o fim do que é eterno.
Aceito deixar de existir e não ser mais que uma sombra cobrindo todo o meu pequeno universo.
Aceito deixar de existir até que a minha sombra deixe ela própria de existir apagada por um relâmpago que de tanto iluminar tudo apague.
Aceito deixar de existir como se nascer não fosse um acto único numa única vida mas o momento da vitória da luz sobre a escuridão.
Até chegar o fim do eterno em que o que ilumina também é o iluminado.
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