Um artista estava mergulhado na angústia, 
no início não passava de um zumbido
depois um turbilhão
e logo uma explosão
que projectou fragmentos da sua cabeça
contra as paredes do atelier.
Então...
... uma voz assomou ao que restava dele:
- Bom dia pai!


-

4 comentários:

  1. Luiz Gomes19 de junho de 2020 às 18:17

    Boa tarde tudo bem? Comecei a seguir o seu blogue e coloquei o seu também no meu. Obrigado pela parceria.

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  2. brancas nuvens negras19 de junho de 2020 às 19:39

    Obrigado, foi um prazer.

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  3. Palmira Rodrigues20 de junho de 2020 às 20:00

    Adivinho uma vida vivida entre a realidade e a fantasia .
    Lindo texto! Pequeno no tamanho mas enorme na acutilancia.

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  4. © Piedade Araújo Sol (Pity)22 de junho de 2020 às 17:53

    Ou

    bom dia filho!

    ;)

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