Caminheiro inútil
Ao longe uma fila dourada de pedras erguidas
muralhas em volta da terra da minha avó.
O sacrilégio da fuga para o chão inimigo
fará com que ela até ao fim
recite e exiba as origens
como se do pecado se redimisse.
Depois do sangue,
Ávila desde logo aprisionada
lá ficou até hoje encantada e desconhecida.
E eu peregrino à terra da semente
para quebrar o mistério da origem,
sento-me descansando num jardim da cidade.
Bonita e emocionada homenagem a uma terra de sonhos e sentimentos
ResponderEliminarGostei.
Prezo o seu comentário e fico satisfeito por ter gostado.
EliminarBoa Noite. Até amanhã.
Somos peregrinos em nosso chão.
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Um Grande Obrigado pela sua visita.
EliminarBoa saúde também para si.
Um abraço.
Não conheço Ávila e quase nada encontrei sobre a sua História, no Google... fico-me pela apreciação do seu nostálgico poema e dos (pequenos) megalitos da memória aguarelada.
ResponderEliminarAbraço, L.
Ávila é uma maravilhosa cidade. Obrigado pelos seus comentários sempre positivos.
EliminarUm abraço também.
...e diz aquele grão de areia a outros grãos que lhe dão atenção
ResponderEliminar"Nós somos a pedra, filhos da erosão da vida"
e responde-lhe o areal em peso
"Nós somos a memória que temos!"
Interessante a derivação que fez do meu texto. Gostei.
EliminarAté logo.
Hermosa poesía, y de verdad que gusto haber encontrado tu espacio.
ResponderEliminarTe sigo, y te dejo un abrazo
Con mis saludos fraternos
Gracias por su visita. Estoy muy contento de tener tu comentario.
EliminarDeseos de mucha Salud.
Yo tambien te abraço.
Foi bonito o modo como nos contou o seu apego à cidade dos seus antepassados.
ResponderEliminar:)
Fico satisfeito por ter gostado. Muito obrigado pela vinda, aqui.
EliminarBoa Tarde.
Uma aguarela que me encantou.
ResponderEliminarUma bonita homenagem â terra das suas raízes.
E somos nós peregrinos das nossas memórias.
Beijinhos
:)
Sempre um comentário simpático e estou de acordo consigo quanto às memórias.
EliminarObrigado.