Tropeço sempre nas pedras que deixas pelo caminho
e cada pedra é uma palavra … violenta,
já não sei se as pedras que deixas pelo caminho
são para que eu não te siga
ou para saberes por onde deves voltar.
Só aí saberei a lógica das tuas palavras … violentas.
Talvez que as pedras sejam para que ele construa com elas um castelo.
ResponderEliminarJá pensou nessa possibilidade?
Violentas, só se forem por terem um peso superior à capacidade de aceitação dele.
Para ela podem ser seixos polidos pelas vagas do mar...
Essa é a dificuldade, as interpretações e a forma de sentir são diferentes de pessoa para pessoa.
EliminarObrigado pela sua visita e um abraço na madrugada.
Esta noite evito elogios fáceis e palavras rebuscadas e digo simplesmente, que gosto do poema e da respectiva aguarela, que associei logo Caldor Amadeo.
ResponderEliminarCompreendo a sua contenção mas, apesar disso, valorizo muito o seu comentário.
EliminarUm abraço de Boa Noite.
Penso que a criaturinha retratada neste desenho é um cão # cadela, que não consegue esquecer o dono, daí a minha associação com o Caldor Amedeo.
EliminarContinuação de um domingo colorido, sem palavras violentas ou pedras no caminho (eu cá adoro pedras no caminho. As mais bonitas levo para o meu jardim).
Peço desculpa do que vou dizer a seguir mas, com um certo acanhamento,
Eliminardigo-lhe que a imagem é a de uma mulher sentada (nua), mas fiquei muito curioso e consegui ver o cão que citou. Não conheço o artista que refere, seria uma gentileza sua que me enviasse um endereço onde possa ver os trabalhos desse artista.
Muito agradeço o interesse das suas trocas de impressões.
Muito Obrigado e até logo.
O Caldor Amadeo é um cão, que não consegue esquecer a dona, daí a associação, embora absolutamente errada.
EliminarUma mulher sentada nua é uma alternativa muitíssimo mais interessante.
Ela deixa palavras violentas e pedras no caminho dele, como prova de amor.
Obrigado pelo esclarecimento sobre o Caldor Amadeo que pensei ser um artista. Agradeço também a simpatia do resto do seu comentário.
EliminarAté logo. Boa Tarde.
Amargura para com algo ou alguém.
ResponderEliminarGostei
Um texto que deixa marca
EliminarMuito obrigado pela correcta interpretação. Gosto da sua habitual visita.
EliminarBoa Noite.
Amargura, sem dúvida.
ResponderEliminarCuriosíssima, a criaturinha retratada neste desenho... suponho que a lápis-de-cor?
Abraço, L.
Sim, amargura. O desenho é lápis aguarelado.
EliminarUm abraço é as melhoras.
Se calhar nunca se entenderão as palavras violentas. Nem como exemplo.
ResponderEliminarGostei dos riscos e rabiscos da gravura.
.
Um domingo feliz
Abraço
Muito obrigado pela sua vinda e pelas palavras.
EliminarAté mais logo.
Caro Poeta
ResponderEliminarTropeço sempre nas pétalas das flores escorregadias
Que me deixas a lembrar o caminho
Paradoxalmente para que eu saiba onde andas
Embora essa não seja a tua real intenção
Penso eu, que já não sei se te siga
Ou se te esqueça
É que sem querer sabes?
Já escorreguei nas pétalas
©Piedade Araújo Sol 2020-09-13
Desculpe mas não resisiti...
bom domingo
;)
Cara colega (permita-me a graça) fiquei sensibilizado com o seu poema, foi uma dádiva muito gentil. É muito bom tê-la como leitora e comentadora dos textos que apresento.
EliminarUm grande obrigado e um abraço.
Até logo para novo poema.
No desenho, de baixo para cima:
ResponderEliminar- parece um cão com a língua de fora
- parece uma acha em brasa ainda com uns fumegos
- parece um tronco de homem num espelho convexo
À volta lê-se, além do 20 11, "ela não conseguia deixar de pensar nele".
Ora bem, Maria Leonor, continua a juntar as peças...
:)
Só depois de alguém ter descoberto um cão naquela imagem é que eu comecei a vê-lo também. E já agora fico curioso de saber que peças a Maria Leonor está a juntar. Terei resposta à minha curiosidade?
EliminarAté logo.
As peças que estão no desenho, e que descrevi atrás. Não consigo dar-lhes sentido.
ResponderEliminarNo meu habitual ímpeto, mesmo correndo o risco do autor do blogue me criticar, irei dar a minha interpretação do 'polémico' desenho.
ResponderEliminarSabendo que quem está sentada é uma mulher (nua) coisa irrelevante, diga-se, e a parte superior nos mostrar uma camisa e gravata sugerindo-nos uma presença masculina, cuja cabeça é um pequeno coração, ora se «Ela não consegue deixar de pensar Nele», ele é o homem amado, naturalmente.
Os números 20 e 11 na parte inferior do desenho, referem-se ao ano 2011, ano em que foi feito o desenho.
A 'acha' fumegante direccionada para o senhor da gravata azul são os pensamentos algo 'calientes'.
Pronto. Agora retiro-me de mansinho, tal como entrei.
Boa Noite.
Boa análise, quase tudo certo menos a "acha fumegante" que é apenas o cabelo da mulher. Portanto só posso dar-lhe 19 valores, passa com distinção.
EliminarBoa Noite, até logo.
Posso recorrer a nova avaliação? O cabelo a deitar fumo? Queimado nas pontas?
EliminarNão será desculpa para me não serem atribuídos os 20 valores?
Sou mesmo um patinho feio, já vi...quem cai em desgraça, nunca mais tem graça.
:(
Peço desculpa mas não posso alterar a intenção do desenho só para adulterar a sua pontuação. 19 valores já é muito boa classificação.
EliminarObrigado pelo interesse
...mas então, não estava já na disposição de lá ver um cão?
EliminarE quer que eu acredite que aquela espécie de lápis amarelo a fumegar é o cabelo da mulher?
Nem Picasso faria tal...
Pronto. Está feito o desenho e eu passei com distinção.
Obrigada.