A realidade é que há amores que morrem com o tempo; outros que são eternos. A realidade não se pinta a preto e branco, pinta-se sim, com várias nuances de cor.
Uma foto que deslumbra, e nos liberta a imaginação. O poema leva-me a uma pergunta. Sobrevive-se à consciência da morte do amor? Acabados os cinco dias de tratamento intenso, e um pouco melhor dos olhos, estou voltando ainda com restrições. Abraço e saúde
À sua pergunta não sei responder, acho que pode haver uma avaliação errada e então, talvez seja possivel. Desejo-lhe as melhores e envio-lhe um abraço.
Aquela voz sempre doce que me deixa o sofá cheio de nódoas dos prazeres e gostos como numa leito depois da ato entre duas línguas que se fundem E a chuva lá fora que não chega tão indesejada como a chuva cá dentro nada se quer agreste cá dentro nada por conta dos relâmpagos e nunca se ouvirá uma só trovoada das nossas bocas nem sinais de processo de destruição. Nós a abrarçarmo-nos em pensamento como nos filmes em que o imaginado interfere nas imagens reais e com música de fundo porque na vida a sério nem sempre há banda sonora musical.
O conformismo como inimigo da felicidade
ResponderEliminarMuito certo o seu comentário.
EliminarFabulosa, a fotografia, mas... desta vez sinto que o texto poético a ofusca. É extraordinária essa confissão da morte de um amor, L.
ResponderEliminarForte abraço!
É preciso que tenhamos consciência da realidade.
EliminarObrigado. Um abraço.
Não, o poema embora me tenha tocado profundamente NÃO ofusca a fantástica fotografia.
ResponderEliminarPedindo desculpa pela repetição digo,
EliminarÉ preciso que tenhamos consciência da realidade.
A realidade é que há amores que morrem com o tempo; outros que são eternos.
EliminarA realidade não se pinta a preto e branco, pinta-se sim, com várias nuances de cor.
Estou de acordo, cada um fala da sua experiência mas não pode tomar isso como uma generalidade.
EliminarA foto é de uma beleza ímpar. O poema é brilhante. A conjugação poética perfeita
ResponderEliminarCumprimentos
Muito obrigado.
EliminarCumprimentos.
A foto prendeu-me o olhar, vejo nela, uma dolorosa procura.
ResponderEliminarNão dar conta que o amor morreu, é para mim, a maior derrota.
Um abraço!
Espero ter conseguido passar a mensagem, fez uma boa avaliação da publicação de hoje. Muito obrigado.
EliminarUm abraço
La foto es extraordinaria, poniwndo un buena ilustración a tu gran poema.
ResponderEliminarBesos
Muchas gracias por tus palabras y por la calificación que le otorgaste al post de hoy. Un abrazo
EliminarUma foto que deslumbra, e nos liberta a imaginação.
ResponderEliminarO poema leva-me a uma pergunta. Sobrevive-se à consciência da morte do amor?
Acabados os cinco dias de tratamento intenso, e um pouco melhor dos olhos, estou voltando ainda com restrições.
Abraço e saúde
À sua pergunta não sei responder, acho que pode haver uma avaliação errada e então, talvez seja possivel.
EliminarDesejo-lhe as melhores e envio-lhe um abraço.
CONTRAPONTO
ResponderEliminarAquela voz sempre doce
que me deixa o sofá cheio de nódoas
dos prazeres e gostos
como numa leito depois da ato
entre duas línguas que se fundem
E a chuva lá fora que não chega
tão indesejada como a chuva cá dentro
nada se quer agreste cá dentro
nada por conta dos relâmpagos
e nunca se ouvirá uma só trovoada das nossas bocas
nem sinais de processo de destruição.
Nós a abrarçarmo-nos em pensamento
como nos filmes
em que o imaginado interfere
nas imagens reais
e com música de fundo
porque na vida a sério
nem sempre há banda sonora musical.
E neste desaforo linguístico imoderado
nem demos conta de que o amor
tinha morrido.
Uma oportunidade para o nascimento de outro poema. Obrigado.
EliminarE depois da chuva, o sol reaparece como na sua bela foto.
ResponderEliminarAssim como a amor, Luis.
Queremos que assim seja, para todos nós.
meu abraço
Esperemos que haja um renascimento. Agradeço as suas palavras simpáticas.
EliminarUm abraço
Só não dá conta quem não quer. Os sinais estão todos lá. Eu vi-os todos, após uma guerra absurda...
ResponderEliminarLuis, parabéns pelo excelente poema.
Beijo.
O sol sempre brilha, assim diz a foto.
ResponderEliminarA mágoa no poema, pode ser transitoria (ou não) esperemos por dias mais calorosos.
Saúde para si.
Beijo
:)
As alterações da paz, dos humores.
EliminarUm abraço