Foto de Bartolomeu Rodrigues


A luta







23 comentários:

  1. Fabulosa, a fotografia, mas... desta vez sinto que o texto poético a ofusca. É extraordinária essa confissão da morte de um amor, L.

    Forte abraço!

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    1. É preciso que tenhamos consciência da realidade.
      Obrigado. Um abraço.

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  2. Não, o poema embora me tenha tocado profundamente NÃO ofusca a fantástica fotografia.

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    1. Pedindo desculpa pela repetição digo,
      É preciso que tenhamos consciência da realidade.

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    2. A realidade é que há amores que morrem com o tempo; outros que são eternos.
      A realidade não se pinta a preto e branco, pinta-se sim, com várias nuances de cor.

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    3. Estou de acordo, cada um fala da sua experiência mas não pode tomar isso como uma generalidade.

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  3. A foto é de uma beleza ímpar. O poema é brilhante. A conjugação poética perfeita
    Cumprimentos

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  4. A foto prendeu-me o olhar, vejo nela, uma dolorosa procura.
    Não dar conta que o amor morreu, é para mim, a maior derrota.

    Um abraço!


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    1. Espero ter conseguido passar a mensagem, fez uma boa avaliação da publicação de hoje. Muito obrigado.
      Um abraço

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  5. La foto es extraordinaria, poniwndo un buena ilustración a tu gran poema.

    Besos

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    1. Muchas gracias por tus palabras y por la calificación que le otorgaste al post de hoy. Un abrazo

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  6. Uma foto que deslumbra, e nos liberta a imaginação.
    O poema leva-me a uma pergunta. Sobrevive-se à consciência da morte do amor?
    Acabados os cinco dias de tratamento intenso, e um pouco melhor dos olhos, estou voltando ainda com restrições.
    Abraço e saúde

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    1. À sua pergunta não sei responder, acho que pode haver uma avaliação errada e então, talvez seja possivel.
      Desejo-lhe as melhores e envio-lhe um abraço.

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  7. CONTRAPONTO

    Aquela voz sempre doce
    que me deixa o sofá cheio de nódoas
    dos prazeres e gostos
    como numa leito depois da ato
    entre duas línguas que se fundem
    E a chuva lá fora que não chega
    tão indesejada como a chuva cá dentro
    nada se quer agreste cá dentro
    nada por conta dos relâmpagos
    e nunca se ouvirá uma só trovoada das nossas bocas
    nem sinais de processo de destruição.
    Nós a abrarçarmo-nos em pensamento
    como nos filmes
    em que o imaginado interfere
    nas imagens reais
    e com música de fundo
    porque na vida a sério
    nem sempre há banda sonora musical.

    E neste desaforo linguístico imoderado

    nem demos conta de que o amor

    tinha morrido.

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  8. E depois da chuva, o sol reaparece como na sua bela foto.
    Assim como a amor, Luis.
    Queremos que assim seja, para todos nós.
    meu abraço

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    1. Esperemos que haja um renascimento. Agradeço as suas palavras simpáticas.
      Um abraço

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  9. Só não dá conta quem não quer. Os sinais estão todos lá. Eu vi-os todos, após uma guerra absurda...
    Luis, parabéns pelo excelente poema.
    Beijo.



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  10. O sol sempre brilha, assim diz a foto.
    A mágoa no poema, pode ser transitoria (ou não) esperemos por dias mais calorosos.
    Saúde para si.
    Beijo

    :)

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