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Ainda há cânticos, ouço-os
As tuas palavras
são um enxame de abelhas
Sei que nunca serás capaz
de te sentar comigo
a ouvir o Barroco de Versailles
A dor faz com que fechemos os olhos
e isso impede que saibamos
a sua origem
Saudades de quando era feliz
e não sabia
ainda ouço cânticos numa Catedral.
Que numca lhe aconteça o mesmobque a notre dame
ResponderEliminarEsperemos que não.
EliminarQue canção ouvimos
ResponderEliminarquando as canções de abelhas
palavras necessárias
são invadidas por vespas?
A catedral continua a ser um bom refugio
Os cânticos continuam sendo um bom estímulo
Oiçamo-los
À pervunta não sei responder.
EliminarÀ segunda parte do comentário, estou de acordo.
Estou ouvindo os sons das suas palavras, Luís
ResponderEliminarque nunca lhe falte a inspiração.
Gosto da foto _ catedrais sempre majestosas!
bom domingo, com abraços
Estimulante e simpático o seu comentário.
EliminarObrigado, um abraço.
Enquanto ouvimos os cânticos e temos memórias para recordar, estamos vivos. Mortos estaremos quando as nossas memórias nos abandonam.
ResponderEliminarOntem comentei o seu poema de manhã. Quando à meia noite vim ler este e fui ver a sua resposta o comentário tinha desaparecido, provavelmente por obra e graça do sr Google.
abraço, saúde e bom domingo
O Google/Blogger anda a portar-se mal.
EliminarConcordo com a sua opinião, também são três linhas de poesia.
Saúde, um abraço.
Como ser vivo ainda estás a tempo para ouvir os "cantos" e saberes que és feliz, basta quereres.
ResponderEliminarQuanto à catedral que gosto e sempre que a fixo, surge sempre uma inquietação: quantos homens e mulheres feitos escravos, deram a vida na construção. Mais...hoje com tantos "Inginheiros" há obras, casas etc que são uma aberração e com uma simples rabanada "despencam".
Beijos e um bom domingo
Sempre uma nota de humor nestes já habituais comentários.
EliminarÉ verdade, a cada passo se vêem os chamados "mamarrachos"
Bom domingo, um abraço.
A mais bela obra de Gaudi e um belíssimo punhado versos, combinam à maravilha!
ResponderEliminarNão sou saudosista e sobretudo não tenho saudades nenhumas, mesmo nenhumas, de um tempo em que não era feliz e nem sequer o conseguia consciencializar. Ou admitir?
Forte abraço, L.!
Há coisas que já não lembramos. Felicidade é uma palavra nova, só surge em adiantado prazo da nossa validade.
EliminarUm abraço.
O cântico desta noite fica gravado na minha memória como todos os cânticos que ouvi na Catedral de Notre-Dame
ResponderEliminare na Catedral de Colónia. A Catedral de Barcelona não conheço.
É um lugar maravilhoso cheio de surpresas visuais.
EliminarGostei bastante.
ResponderEliminarBoa semana. Beijinhos