Realmente, já ninguém respeita os "velhos", sequer os velhos guerreiros. Ninguém reconhece a sua sabedoria, os conhecimentos que a idade lhes trouxe. Vivemos numa cultura de desrespeito e do salve-se quem puder. O fim do mundo, enfim...
Com o jovem da imagem, futuro Rei da Dinamarca, Frederico III, provavelmente foi diferente. Se bem que aos sessenta anos, - idade com que faleceu - não poderia considerar-se velho, ou melhor, naquele tempo sim, já seria uma provecta idade.
E pronto, é tudo o que se me oferece dizer sobre a publicação de hoje. Fiquei a saber muito acerca deste monarca, inclusivé, até o nome do pintor que o retratou aí, de chapéu na mão e munições a tiracolo, mas isso são 'riquezas' minhas, conhecimentos que vou acumulando para, quando eu fechar os olhos para sempre, haja alguém que diga, com respeito: "Finou-se uma sábia Mulher"...
Hoje, de novo estou de acordo consigo. Não conhecia o rapazinho da imagem, armado até aos dentes, fiquei a saber quem é. Os conhecimentos que acumulamos arderão connosco. Um abraço.
Tem razão, tenho andado ocupado com outros afazeres, domésticos e não só. Mas estou atento, acontece é que, quando são textos muito longos, vou adiando até virem outros. Um abraço de reconhecimento pela atenção que concede.
Ah, já está por cá. Faz muito bem. Eu desde anteontem que estou "de castigo": a Musa zangou-se por me ver a tentar escrever sonetos ao Kg - para um concurso - e eclipsou-se-me. Já andava meio zangada por causa dos medicamentos contra as dores e, quando lhe exigi trabalho em excesso, fez greve. Conhecendo-a/me como a/me conheço, sei que de nada me vale insistir ou suplicar: a descarada só voltará quando eu menos a esperar.
Gosto muito deste seu poema. Curiosamente, fiquei solidária com os "velhos guerreiros" até me aperceber de que também eu já era uma "velha guerreira" e sorrir, porque não me é possível ficar solidária comigo mesma. Isso seria auto-piedade.
Quem chegou até aqui, caminhando por altos e baixos, bem pode achar-se que saiu de uma guerra (sem menosprezo pelos que sofreram muito). Agora temos de estar atentos, não vão partir-nos os vidros das janelas. A Musa voltará, ela volta sempre, não pode viver sem aquela que lhe dá vida. Um abraço.
Tal como a amiga Janita, também fui pesquisar a foto do pequeno Duque Frederico, que anos mais tarde com a morte do seu irmão, o verdadeiro herdeiro, viria ser o rei da Dinamarca Frederico III. Ele foi realmente um grande guerreiro. Gostei do poema. Penso que velhos guerreiros somos todos nós, sobreviventes de tantas tragédias, pessoais e não só, ao longo dos anos. E ninguém respeita o velho guerreiro, porque os jovens se esquecem de uma verdade insofismável. Se a sua vida não acabar rápido, quando se derem conta serão eles a estar no nosso lugar. Abraço e saúde
Boa tarde caro Poeta/Pintor Os guerreiros (os verdadeiros) não morrem apenas, dormem o sono eterno. Muitos ainda a história fala e falará deles. Desejo que tenha um óptimo domingo. :)
Realmente, já ninguém respeita os "velhos", sequer os velhos guerreiros.
ResponderEliminarNinguém reconhece a sua sabedoria, os conhecimentos que a idade lhes trouxe.
Vivemos numa cultura de desrespeito e do salve-se quem puder. O fim do mundo, enfim...
Com o jovem da imagem, futuro Rei da Dinamarca, Frederico III, provavelmente foi diferente. Se bem que aos sessenta anos, - idade com que faleceu - não poderia considerar-se velho, ou melhor, naquele tempo sim, já seria uma provecta idade.
E pronto, é tudo o que se me oferece dizer sobre a publicação de hoje.
Fiquei a saber muito acerca deste monarca, inclusivé, até o nome do pintor que o retratou aí, de chapéu na mão e munições a tiracolo, mas isso são 'riquezas' minhas, conhecimentos que vou acumulando para, quando eu fechar os olhos para sempre, haja alguém que diga, com respeito: "Finou-se uma sábia Mulher"...
Um abraço.
Hoje, de novo estou de acordo consigo.
EliminarNão conhecia o rapazinho da imagem, armado até aos dentes, fiquei a saber quem é.
Os conhecimentos que acumulamos arderão connosco.
Um abraço.
Espero que esteja tudo bem consigo, L.
ResponderEliminarEstranhei a sua ausência no Conversa Avinagrada e duplamente a estranho aqui e agora.
Forte abraço!
Tem razão, tenho andado ocupado com outros afazeres, domésticos e não só. Mas estou atento, acontece é que, quando são textos muito longos, vou adiando até virem outros.
EliminarUm abraço de reconhecimento pela atenção que concede.
Ah, já está por cá. Faz muito bem. Eu desde anteontem que estou "de castigo": a Musa zangou-se por me ver a tentar escrever sonetos ao Kg - para um concurso - e eclipsou-se-me. Já andava meio zangada por causa dos medicamentos contra as dores e, quando lhe exigi trabalho em excesso, fez greve.
EliminarConhecendo-a/me como a/me conheço, sei que de nada me vale insistir ou suplicar: a descarada só voltará quando eu menos a esperar.
Gosto muito deste seu poema. Curiosamente, fiquei solidária com os "velhos guerreiros" até me aperceber de que também eu já era uma "velha guerreira" e sorrir, porque não me é possível ficar solidária comigo mesma. Isso seria auto-piedade.
Forte abraço!
Quem chegou até aqui, caminhando por altos e baixos, bem pode achar-se que saiu de uma guerra (sem menosprezo pelos que sofreram muito). Agora temos de estar atentos, não vão partir-nos os vidros das janelas.
EliminarA Musa voltará, ela volta sempre, não pode viver sem aquela que lhe dá vida.
Um abraço.
Teresa Palmira Hoffbauer
ResponderEliminarUm miúdo com pose de guerreiro para a posteridade.
O velho guerreiro vencido sem tempo futuro.
Um rapazola com um ar estranho. Mas já está identificado.
EliminarGostei bastante. Beijinhos
ResponderEliminarMuito obrigado.
EliminarUm abraço.
Salve Salve os guerreiros ! eles não se dão por vencidos,
ResponderEliminarapenas repousam .
Grande abraço, L
Os velhos guerreiros transportam consigo a história.
EliminarUm abraço.
Tal como a amiga Janita, também fui pesquisar a foto do pequeno Duque Frederico, que anos mais tarde com a morte do seu irmão, o verdadeiro herdeiro, viria ser o rei da Dinamarca Frederico III. Ele foi realmente um grande guerreiro.
ResponderEliminarGostei do poema. Penso que velhos guerreiros somos todos nós, sobreviventes de tantas tragédias, pessoais e não só, ao longo dos anos. E ninguém respeita o velho guerreiro, porque os jovens se esquecem de uma verdade insofismável. Se a sua vida não acabar rápido, quando se derem conta serão eles a estar no nosso lugar.
Abraço e saúde
Não acrescento mais nada ao seu esclarecido comentário.
EliminarHoje, os comentários dos meus leitores valorizaram muito a publicação.
Um abraço.
Boa tarde caro Poeta/Pintor
ResponderEliminarOs guerreiros (os verdadeiros) não morrem apenas, dormem o sono eterno.
Muitos ainda a história fala e falará deles.
Desejo que tenha um óptimo domingo.
:)
Ficam vivos na nossa memória.
EliminarUm abraço.