Adoro o seu jardim! Não imagina o que lhe fazia... Começava por mondar, organizar as pedrinhas, regar, plantar, pintar... Depois ia dar uma volta de bicicleta, enquanto o Luis ficava a fazer poemas, mas de Amor!
Gosto da imagem. Lembra-me o barracão onde vi toda a minha infância e adolescência. A árvore eta uma oliveira e estava mais afastada da habitação. Gosto do poema, a imagem poética é linda, embora pense que ninguém pisa o jardim das nossas memórias se nós não deixarmos. A não ser claro o senhor Alzheimer, que esse não pede licença a ninguém para entrar e destruir tudo o que encontra. Abraço e saúde
No seu comentário, quando li "ninguém pisa o jardim das nossas memórias se nós não deixarmos", como estou de acordo, ocorreu-me alterar o meu texto de hoje para:
Pisaste o jardim da minha memória continuarei a regar as minhas flores e construirei uma cerca onde tu não entrarás A ti ___ vou deixar-te murchar.
Só pisam o jardim da nossa memória se deixarmos e mesmo quem sofre horrores luta para o deixar impecável. Mas há quem tente sim senhor! Gostei e a foto é mágica:) Beijos e um bom dia
Prefiro a versão do poema deixado na resposta ao comentário da amiga Elvira. Memórias e flores, bonitas ou menos bonitas, jamais se pisam. Foto fabulosa! Beijo.
Esplêndida fotografia a ilustrar um poema belo mas algo contundente.
É sempre com mil cuidados que visito os jardins das alheias memórias... os mesmíssimos mil cuidados com que, em menina, explorava incansavelmente as matas e florestas de todos nós.
bom dia achei o poema um pouco "vingativo" mas é um poema, podemos ler de várias maneiras . O meu jardim vive vivo na minha memória não deixarei que ninguém o pise nem mesmo tu.
regarei as minhas flores, e elas nunca vão murchar por falta de água, se um dia acontecer
é que a seca assolou o meu jardim.
apenas uma replica ao seu poema. gostei da foto. boa semana com saúde :)
Manifesto da sensibilidade poética do autor neste jardim das delícias …
ResponderEliminarAtitude contra quem destrói as nossas memórias.
EliminarCompreendi a atitude do poeta contra quem destrói as suas memórias.
EliminarAs flores não são certamente …
As memórias são as nossas flores.
EliminarTeresa Palmira Hoffbauer
EliminarEntão, é o poeta que destrói as suas memórias, quando as deixar de regar 🥀
Adoro o seu jardim!
ResponderEliminarNão imagina o que lhe fazia...
Começava por mondar, organizar as pedrinhas, regar, plantar, pintar...
Depois ia dar uma volta de bicicleta, enquanto o Luis ficava a fazer poemas, mas de Amor!
Anónimo deixou um novo comentário na mensagem "":
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=nn_tnebn6WI
Gosto da imagem. Lembra-me o barracão onde vi toda a minha infância e adolescência. A árvore eta uma oliveira e estava mais afastada da habitação.
ResponderEliminarGosto do poema, a imagem poética é linda, embora pense que ninguém pisa o jardim das nossas memórias se nós não deixarmos. A não ser claro o senhor Alzheimer, que esse não pede licença a ninguém para entrar e destruir tudo o que encontra.
Abraço e saúde
No seu comentário, quando li "ninguém pisa o jardim das nossas memórias se nós não deixarmos", como estou de acordo, ocorreu-me alterar o meu texto de hoje para:
EliminarPisaste o jardim da minha memória
continuarei a regar as minhas flores
e construirei uma cerca
onde tu não entrarás
A ti ___ vou deixar-te murchar.
Que tal esta solução?
Um abraço
Só pisam o jardim da nossa memória se deixarmos e mesmo quem sofre horrores luta para o deixar impecável. Mas há quem tente sim senhor! Gostei e a foto é mágica:)
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Manter o jardim bem tratado, esse é o objectivo.
EliminarUm abraço.
Prefiro a versão do poema deixado na resposta ao comentário da amiga Elvira.
ResponderEliminarMemórias e flores, bonitas ou menos bonitas, jamais se pisam.
Foto fabulosa!
Beijo.
Estou inclinado a compreender que a alternativa da cerca é a mais aconselhável.
EliminarUm abraço.
regar as plantas
ResponderEliminarfaz reavivar a vida
e as memórias...podem renascer.
obrigada pelas visitas ...
Regar as memórias faz com elas renasçam, as más memórias devemos deixá-las murchar.
EliminarObrigado também.
Esplêndida fotografia a ilustrar um poema belo mas algo contundente.
ResponderEliminarÉ sempre com mil cuidados que visito os jardins das alheias memórias... os mesmíssimos mil cuidados com que, em menina, explorava incansavelmente as matas e florestas de todos nós.
Forte abraço, L.!
No entanto, há quem não tenha cuidado com o jardim dos outros. Até nós, algum dia, pisámos uma flor sem dar conta disso.
EliminarUm abraço.
Tudo isto é obviamente metafórico mas, sim, já pisei flores embora nenhuma que me não tivesse "atacado" primeiro :)
Eliminarbom dia
ResponderEliminarachei o poema um pouco "vingativo" mas é um poema, podemos ler de várias maneiras
.
O meu jardim
vive vivo na minha memória
não deixarei que ninguém o pise
nem mesmo tu.
regarei as minhas flores,
e elas nunca vão murchar
por falta de água, se um dia acontecer
é que a seca assolou o meu jardim.
apenas uma replica ao seu poema.
gostei da foto.
boa semana com saúde
:)
Aprovo a réplica, é uma boa e mais positiva alternativa.
EliminarObrigado, um abraço.
Mesmo sem meter reis, rainhas e princesas anda por aqui grande animação.
ResponderEliminarA canção „Where Or When“ é a cereja em cima do bolo.
Versos tensos, mas com algum significado. Depende da interpretação que fazemos...
ResponderEliminar-
Fecha-se o tempo, sente-se o vento
.
Beijos, boa tarde
Muito certo o que diz.
EliminarBoa Tarde.
Um abraço.
Esse é um precioso jardim e costuma mesmo acontecer de alguém tentar destruir o que está carinhosamente guardado.
ResponderEliminarSim, isso acontece, alguém já terá tido essa experiência.
EliminarUm abraço.