A esse retorno não há colo que não o diga, mesmo que já não o possa expressar de viva voz - "vem, por quem és, serás sempre bem vindo, assim como estarás sempre perdoado" Continuação de boa semana - Kandando!
Que dizer deste poema, Luís? Fiquei sem palavras. Comecei o dia a ler um dos seus poemas no Xaile de Seda. Maravilhoso. E agora encontro este. Dizer que gosto, é pouco, quero um livro seu. Abraço e saúde
A Elvira é muito simpática no seu comentário. Vou lá ver ao Xaile de Seda. Infelizmente nunca publiquei nenhum livro, ainda ninguém descobriu o que se passa aqui. Gostaria. Um abraço.
Caro Amigo Poeta/Pintor Já li este poema no dia da sua publicação. Sai em silêncio. Já voltei e já reli e voltei a sair. Este é um dos poemas que não vou tecer comentário. É demasiado belo e comovente. E a foto então, é uma saudade aliada à beleza da mãe e do filho pequeno. Fico aqui, quieta.... :)
Perante tamanha beleza, retiro-me em silêncio.
ResponderEliminarForte abraço, poeta.
Agradeço o seu comentário tão expressivo.
EliminarUm abraço.
Comovente e não consigo dizer mais nada.
ResponderEliminarBeijocas e um bom dia
Muito significativo o seu comentário, que agradeço.
EliminarUm abraço.
Ante la hermosura de esa música, no encontraría las palabras para expresar lo que siento. Tan solo hay que escuchar.
ResponderEliminarBesos.
Gracias por tu visita y por el comentario. Un abrazo.
EliminarDe extrema beleza, esta conjugação de fotografia/poema/música.
ResponderEliminarUm abraço, L.!
O autor fica contente com o comentário.
EliminarUm abraço.
António Caldara: Missa Dolorosa || Stabat Mater para ouvir na época pascual, embora que ouvi-la durante a Quaresma também não seja mal ⛪️
ResponderEliminarFotógrafos de talento de geração para geração.
O POETA expressa neste belíssimo poema um gesto necessário a todas as crianças: o seio da mãe como esconderijo e proteção.
Para mim, a música não é o melhor de tudo.
EliminarA PALAVRA é o princípio do mundo.
Muito bem.
EliminarMuito belo!
ResponderEliminarQue haja sempre um retorno ao mais que perfeito da infância... ao caminho sereno.
Quando é possível, ou seja, talvez nunca.
EliminarObrigado.
Um abraço.
A esse retorno não há colo que não o diga, mesmo que já não o possa expressar de viva voz - "vem, por quem és, serás sempre bem vindo, assim como estarás sempre perdoado"
ResponderEliminarContinuação de boa semana - Kandando!
Um retorno impossível.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Maravilhoso poema! Adorei :))
ResponderEliminar.
Tudo parecia mágico, tudo me seduzia.
.
Beijo, e uma ótima semana.
Muito obrigado. Igualmente para si.
EliminarUm abraço.
Que dizer deste poema, Luís? Fiquei sem palavras.
ResponderEliminarComecei o dia a ler um dos seus poemas no Xaile de Seda. Maravilhoso.
E agora encontro este. Dizer que gosto, é pouco, quero um livro seu.
Abraço e saúde
A Elvira é muito simpática no seu comentário. Vou lá ver ao Xaile de Seda.
EliminarInfelizmente nunca publiquei nenhum livro, ainda ninguém descobriu o que se passa aqui. Gostaria.
Um abraço.
Caro Amigo Poeta/Pintor
ResponderEliminarJá li este poema no dia da sua publicação.
Sai em silêncio.
Já voltei e já reli e voltei a sair.
Este é um dos poemas que não vou tecer comentário.
É demasiado belo e comovente.
E a foto então, é uma saudade aliada à beleza da mãe e do filho pequeno.
Fico aqui, quieta....
:)
Só posso agradecer-lhe a sua sinceridade.
EliminarUm abraço.