Poemas da minha infância
Olá
Gosto de ti Alice
mas não sou capaz de te dizer isto
nem de olhar para ti
quando me dizes adeus da janela
vou deixar este papelinho à tua porta
se também gostares de mim
diz o meu nome quando eu passar
pode ser logo
quando eu for ao pão.
Uma fascinante viagem no tempo da infância.
ResponderEliminarImagino que a Alice tenha dito o nome do pequeno herói — ele com a atrapalhação deixou cair o pão.
O final que descreve poderia ter acontecido.
EliminarQue maravilha e levaste-me à minha infãncia e adolescância com a história dos papelinhos:))
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Todos passámos por isso.
EliminarUm abraço.
La inocencia de la niñez,hoy nos las ofrece en esta buena entrada.
ResponderEliminarUn abrazo
Recordamos esos momentos de inocencia.
EliminarUn abrazo.
Menino tímido... mas decidido...
ResponderEliminarBoa semana, caro amigo Luís.
Um abraço.
Nem sempre.
EliminarUm abraço.
Nem sempre tímido ou nem sempre decidido⁉️
EliminarPor vezes tímido, muitas vezes decidido.
EliminarBom dia
ResponderEliminarE ela disse Joaquim....
JR
Experiências comuns.
EliminarUm abraço.
Uma pequena delícia, este seu poemeto de infância, L. !
ResponderEliminarDevo ter sido uma criança mesmo muito estranha porque os meus poemas de infância - e um deles está inscrito no prefácio dos meus dois últimos livros - ora giravam em torno das injustiças sociais, ora em torno dos animais não humanos... De qualquer forma, era ainda uma criança de catorze anos quando me apaixonei pela primeira e última vez pelo gaiato com quem viria a casar aos dezanove anos...
Um forte abraço!
A sua infância teve para si uma consciência social que perdurou e lhe fez trilhar um caminho justo. A nem todos foi revelada essa consciência, íamos à missa e fazíamos a comunhão. Só mais tarde se percebe como isto tudo funciona.
EliminarSaúde, um abraço.
Desculpem a intromissão 🧐 meus queridos amigos!!
EliminarUm poema delicado e romântico que dá pano para mangas.
Venho de uma família liberal sem missas — comunhão sim, como festa de família.
Sem consciência social trilhei um outro caminho.
Uma das minhas primeiras histórias — até ganhei uma medalha — a princesa Marisa é que salva o príncipe 🤴 do dragão. Não quer casar com ele (como é costume nos contos de fada). Ela quer conhecer outros países e salvar outros príncipes.
Abraço-vos, pedindo mil desculpas!!
Cada um com a riqueza do seu passado. Todos juntos fazemos a história.
EliminarBrancas Nuvens,
ResponderEliminarA infância é uma riqueza
que temos.
Pena que alguns a tentam
apagar, mas só tentam.
Bjins de boa nova semana
CatiahoAlc.
Concordo consigo. A nossa infância somos nós em tudo o que somos hoje de melhor e de pior.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
© Piedade Araújo Sol (Pity) deixou um novo comentário na mensagem "":
ResponderEliminarai que ternura.
a inocência da nossa infância.
tão bem retratada neste simples e delicioso poema.
:)
Quando ainda éramos puros.
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