A viagem a Jerusalém — é eliminado quem se senta no colo. A perspectiva da fotografia é como sempre fenomenal. Nesse banco há sempre um lugar para a POESIA.
Na viagem clássica a Jerusalém, as cadeiras são colocadas em círculos. Enquanto a música estiver a tocar,, todos os jogadores andam ao redor das cadeiras. Assim pára a música, todos tentam sentar-se numa cadeira o mais rápido possível. Quem sobrar é eliminado. Jogo imprescindível numa festa de aniversário infantil.
Eu sei, que o jogo não tem nada a ver com o poema, mas ao lê-lo foi daquilo que me lembrei.
Não sei, se não há lugar para a poesia nos bancos financeiros, mas há de certeza no coração dos banqueiros — o meu avô paterno era banqueiro.
Esse jogo das cadeiras, que se joga em criança, é exactamente o que refiro no meu texto. Os bancos financeiros e o coração dos gananciosos que os dirigem não são lugar de poesia, o seu avô seria uma excepção.
Muito bom! Voltei às minhas raízes e aos tempos que tomava conta das netas. Há bancos e bancos e será sempre o vira-o-disco e toca o mesmo sobretudo aqueles geridos por gananciosos! Beijocas e um bom dia
Um banco de jardim faz-nos ver tudo de forma diferente e recordar algo distante. Quando em criança jogava o jogo das cadeiras nunca havia um colo para quando eu ficava sem lugar. É uma ideia bonita que bem se pode aplicar à vida. Que todos os que envelhecem encontrem um sítio confortável para descansar. A fotografia é muito sugestiva. Tudo de bom, meu Amigo Luís. Uma boa semana. Um beijo.
A viagem a Jerusalém — é eliminado quem se senta no colo.
ResponderEliminarA perspectiva da fotografia é como sempre fenomenal.
Nesse banco há sempre um lugar para a POESIA.
Desconheço as condicionantes da viagem a Jerusalém.
EliminarSó não há lugar para a poesia nos bancos... financeiros.
Na viagem clássica a Jerusalém, as cadeiras são colocadas em círculos. Enquanto a música estiver a tocar,, todos os jogadores andam ao redor das cadeiras. Assim pára a música, todos tentam sentar-se numa cadeira o mais rápido possível. Quem sobrar é eliminado. Jogo imprescindível numa festa de aniversário infantil.
EliminarEu sei, que o jogo não tem nada a ver com o poema, mas ao lê-lo foi daquilo que me lembrei.
Não sei, se não há lugar para a poesia nos bancos financeiros, mas há de certeza no coração dos banqueiros — o meu avô paterno era banqueiro.
Esse jogo das cadeiras, que se joga em criança, é exactamente o que refiro no meu texto.
EliminarOs bancos financeiros e o coração dos gananciosos que os dirigem não são lugar de poesia, o seu avô seria uma excepção.
Muito bom! Voltei às minhas raízes e aos tempos que tomava conta das netas. Há bancos e bancos e será sempre o vira-o-disco e toca o mesmo sobretudo aqueles geridos por gananciosos!
ResponderEliminarBeijocas e um bom dia
Um jogo que todos jogámos.
EliminarUm abraço.
Um banco de jardim faz-nos ver tudo de forma diferente e recordar algo distante. Quando em criança jogava o jogo das cadeiras nunca havia um colo para quando eu ficava sem lugar. É uma ideia bonita que bem se pode aplicar à vida. Que todos os que envelhecem encontrem um sítio confortável para descansar. A fotografia é muito sugestiva.
ResponderEliminarTudo de bom, meu Amigo Luís.
Uma boa semana.
Um beijo.
Estamos todos à espera de retornar a um colo.
EliminarBoa, semana.
Um abraço.
Bom dia
ResponderEliminarAs cadeiras por norma têm onde a gente se encostar , já os bancos raramente têm encosto mas a intenção da poesia é mais bonita que isso tudo.
JR
É verdade, os bancos não têm encosto para ninguém a não ser para os que já têm encosto.
EliminarUm abraço.
Quero um banco assim
ResponderEliminarlá no meu jardim
onde as flores
vão aparecendo
esquecidas
da proximidade do Inverno
do nosso descontentamento
Um banco destes ainda podes ter, dos outros é que duvido.
EliminarBelo poema.
ResponderEliminarTodos desejamos retornar ao colo, no banco do jardim o tempo se desfaz.
Uma semana feliz
Teremos um colo à nossa espera?
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Voltei à infância, mas ... nunca tive nenhum colo.
ResponderEliminarAs cadeiras estavam ocupadas e era o fim...para mim.
;)
Compreendo... sei que acontece.
EliminarUm abraço.