A ideia fundamental do poema é recordar a infância feliz: o pai está em casa, a mãe faz um bolo. Contudo, há sempre um sabor agridoce após a leitura, isso é, há sempre a dúvida, se foi realmente assim. A fotografia não sintoniza com uma infância feliz. Parece uma fotografia do museu da inquisição espanhola.
De vez em quando vêem-nos à memória aqueles momentos em que não tínhamos consciência da vida e do mundo. A foto é do Museu da Inquisição em Portalegre.
Não sabia, que temos um Museu da Inquisição em Portalegre. Provavelmente associo a inquisição à Espanha 🇪🇸 a pensar num dos mais temíveis representantes da Inquisição que foi Tomás de Torquemada, um frade dominicano espanhol. Se eu escrevesse sobre a minha infância nunca escolheria uma fotografia do Museu da Inquisição em Pirtalegre. Espero que os meus filhos também não o façam.
O Museu de Portalegre é um bom museu tem, além da própria exposição, uma característica interessante, as figuras em tamanho natural são a reprodução de habitantes vivos desse lugar.
O poema fala de memórias alegres de uma infância feliz. A foto de porta cerrada e banco vazio fala de solidão, de uma alma e parece querer confirmar a desilusão que os dois últimos versos mostram. A confirmação de que os tempos atuais estão sendo difíceis de aceitar. Abraço e saúde
Da magnífica foto, a casa onde nasci, que era dos meus avós maternos, também tinha aqueles banquinhos, que adorava em criença e onde me sentava para ver que passava na rua. Do poema, também magnífico, era o que eu também pensava em miúdo. Um abraço e boa semana.
Recordar a infância. Os domingos e todos os dias da semana. Tudo era inocentemente bom. A imagem é austera, mas muito expressiva. Só volto para o ano, meu Amigo Luís. Desejo-lhe um Natal cheio de Amor e um ano de 2024 com saúde e paz. Um beijo.
Na infância, a nossa inconsciência do mundo tornava-nos seres despreocupados. Cara Graça desejo-lhe Boa Festas, que tudo corra bem consigo e com os seus familiares. Até para o ano 2024. Saúde, um abraço.
Recordo bem a infância e ainda hoje sou muitas vezes aquela menina irrequieta, refilona e amiga do seu amigo, adjectivos dados pelo meu pai! Gostei muito! Beijocas e um bom dia
A ideia fundamental do poema é recordar a infância feliz: o pai está em casa, a mãe faz um bolo.
ResponderEliminarContudo, há sempre um sabor agridoce após a leitura, isso é, há sempre a dúvida, se foi realmente assim.
A fotografia não sintoniza com uma infância feliz.
Parece uma fotografia do museu da inquisição espanhola.
De vez em quando vêem-nos à memória aqueles momentos em que não tínhamos consciência da vida e do mundo.
EliminarA foto é do Museu da Inquisição em Portalegre.
Não sabia, que temos um Museu da Inquisição em Portalegre.
EliminarProvavelmente associo a inquisição à Espanha 🇪🇸 a pensar num dos mais temíveis representantes da Inquisição que foi Tomás de Torquemada, um frade dominicano espanhol.
Se eu escrevesse sobre a minha infância nunca escolheria uma fotografia do Museu da Inquisição em Pirtalegre.
Espero que os meus filhos também não o façam.
O Museu de Portalegre é um bom museu tem, além da própria exposição, uma característica interessante, as figuras em tamanho natural são a reprodução de habitantes vivos desse lugar.
EliminarO poema fala de memórias alegres de uma infância feliz. A foto de porta cerrada e banco vazio fala de solidão, de uma alma e parece querer confirmar a desilusão que os dois últimos versos mostram. A confirmação de que os tempos atuais estão sendo difíceis de aceitar.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Cara Elvira, a sua análise é muito correcta, a interpretação da imagem corresponde à ideia do autor.
EliminarSaúde, um abraço.
Da magnífica foto, a casa onde nasci, que era dos meus avós maternos, também tinha aqueles banquinhos, que adorava em criença e onde me sentava para ver que passava na rua.
ResponderEliminarDo poema, também magnífico, era o que eu também pensava em miúdo.
Um abraço e boa semana.
Já somos pelo menos dois, mas acho que há muitos mais, que gostavam dos domingos da infância.
EliminarUm abraço.
Recordar a infância. Os domingos e todos os dias da semana. Tudo era inocentemente bom. A imagem é austera, mas muito expressiva.
ResponderEliminarSó volto para o ano, meu Amigo Luís.
Desejo-lhe um Natal cheio de Amor e um ano de 2024 com saúde e paz.
Um beijo.
Na infância, a nossa inconsciência do mundo tornava-nos seres despreocupados.
EliminarCara Graça desejo-lhe Boa Festas, que tudo corra bem consigo e com os seus familiares.
Até para o ano 2024.
Saúde, um abraço.
Recordo bem a infância e ainda hoje sou muitas vezes aquela menina irrequieta, refilona e amiga do seu amigo, adjectivos dados pelo meu pai!
ResponderEliminarGostei muito!
Beijocas e um bom dia
Todos temos as nossas memórias da infância.
EliminarUm abraço.
Uma imagem poderosa, um lindo e emocionante poema.
ResponderEliminarGosto de voltar à minha infância. Ali, eu não mudava nada.
Beijo, boa semana.
Ter uma infância feliz é um bem que perdura pela vida fora.
EliminarBoa semana.
Um abraço.