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A morte do poeta
Lamento a morte do poeta
mas aqui ninguém chora
Piazzolla obriga-me às lágrimas
OBLIVION
a aflição de não querer
perder nada
nem o traço com o dedo
no chão de areia
um nome
uma cruz
um coração
ou uma fonte de sangue
em veias ainda não conhecidas
lamento a morte do poeta
mas aqui ninguém chora.
Na morte de Fernando Grade
O seu povo, Luis, tanto se entusiasma com a equipa das QUINAS como chora a morte de um poeta.
ResponderEliminarUm povo com uma mente aberta e um coração do tamanho do mundo.
Creio que isso não passa de, apenas, pura imaginação poética.
EliminarÉ sempre triste saber que alguém morreu mas bem ou mal temos que continuar na dança da vida.!
ResponderEliminarAbraços e um bom dia
Uma perda... mais uma.
EliminarBom dia.
Um abraço.
Dói sempre a partida de quem nos fez sonhar, amar, sentir. Ficam as obras, as sonoridades que dançam com as letras. E nos contunuam a emocionar.
ResponderEliminarAs obras na estante são uma presença constante do poeta.
EliminarUm abraço.
Junto a minha lágrima
ResponderEliminarà dor que poéticamente expressas
Muito obrigado.
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