A consciência 
 
Recebo-te vergastando
com um pé de rosa
a parte adormecida
da tua consciência 
nada receies
alisei o pé de rosa
retirando-lhe todos os espinhos
não pretendo magoar 
a tua consciência 
mas perfumá-la 
 
olha! 
estamos de novo separados.



 


16 comentários:

  1. Mas haverá sempre espinhos...no caminho que se cruza....Nossos ou dos outros...
    Beijos e abraços
    Marta

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  2. Não é apenas a partir de hoje que o autor confunde quem o lê.
    A bem da verdade, vivo confusa sempre que aqui entro e desde que o faço, há já uns bons anos...
    Embora, aos poucos, lhe tenha decifrado os desenhos e as palavras.
    Confuso? Olhe que não, olhe que não.
    Janita

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    1. Tomo o seu comentário como uma confirmação do objectivo que pretendo com os meus escritos.
      Agradeço.

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  3. Bom dia
    A Janita vai me desculpar mas eu subscrevo inteiramente as palavras dela.

    JR

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  4. Boa tarde Luís,
    Lindo!
    Uma separação perfumada pelo aroma da rosa.
    Beijinhos e bom fim de semana.
    Emília

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  5. Teresa Palmira HOFFBAUER12 de outubro de 2024 às 15:07

    A consciência serve como uma bússola do próprio sistema de valores.
    Sem espinhos e perfumada é o estado ideal de uma consciência limpa.
    Com um espelho vou tentar saber o que o pintor escreveu na interessante aguarela.

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  6. Un rosal sin espinas, nunca puede hacer daño.
    Que tengas un feliz domingo de descanso.

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  7. Confundida o no las espinas están ahí a menos que las vayamos quitando
    con abrazos, procuremos dormir con la conciencia tranquila
    Un abrazo

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    1. Estoy de acuerdo. Lo que hace falta es dormir tranquilo.
      un abrazo

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  8. Antes de ler o poema, fiquei admirando a tela que achei sublime.
    e fico com a questão
    nem a rosa perfumada
    evitou a separação...

    andamos sempre desencontrados uns dos outros e vice-versa

    dia feliz e em paz
    :)

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    1. A nossa vida tem mais desencontros do que encontros.
      Um abraço.

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