Foto de Daniel Filipe Rodrigues
Um segredo como um ovoFoi crescendo um segredo até ser grandenuma concavidade da memóriaum ovo onde se conservam mortospequenos segredos a preto e brancopartidas implacáveis pelo oceano foracartas sem respostamúsicas escolhidas a correrem no sanguemadeixas de cabelo sem idadedesgostos lacrimosos fora do sítioum vestido adormecidofotos de beijos em contraluze o rosto de um corpo inesquecívelfoi crescendo um segredo tão distantecomo a retroeternidadeafinal a minha memória não cristalizou.
Un fuerte e intenso poema, el pequeño recuerdo se ha hecho tan grandioso que ocupa ya todo el cerebro, y es que amigo mio
ResponderEliminarolvidar no se olvida, viven todas las experiencias en cada uno de ellos
Tus versos me han encantado
Un abrazo grande
A memória continua viva e a celebrar a vida...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Enquanto tivermos memórias... estamos vivos.
EliminarUm abraço.
Segredos não se desvendam. Boas memórias são o elixir da longa vida, um tesouro precioso.
ResponderEliminarObrigada, um Outono com muita saúde.
Os segredos fazem falta de ar a quem tem que os guardar.
EliminarBom Outono também para si.
Um abraço
La única forma de que permanezca oculto, es no contarlo a nadie.
ResponderEliminarUn abrazo.
Guardar secretos es una gran responsabilidad.
EliminarUn abrazo.
Sussurrado de um ouvido para o outro, os segredos vagarão.
ResponderEliminarProvérbio alemão.
A original fotografia é de um museu de história antiga?!
Sim, há segredos que passam de ouvido em ouvido... falsos segredos.
EliminarA imagem é uma obra de Yayoi Kusama.
Boa tarde Luís,
ResponderEliminarBelissimo poema!
Uma memória bem viva onde cabem todos os segredos.
Beijinhos,
Emília
Morremos com eles.
EliminarUm abraço.