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Este foi o último erro da minha vidacomo se todo o tempotivesse estado à esperado pedaço de queijo na ratoeira
as ideias antigas deixam-me saudadese sangue na bocaque engulo com as palavras inúteisenquanto ainda escrevoocupado em escrever romances de amoresqueci-me do próprio amoreste foi o último erro da minha vidafiquei imóvel a ter ideias.
Mas o Amor tem que ser vivido...em nós....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Sem dúvida.
EliminarUm abraço.
Boa tarde Caro Poeta/Pintor e Fotógrafo
ResponderEliminarNão sabemos nem o Poeta saberá, se foi o último erro, mas é um poema muito talentoso, que gostei bastante.
E mais uma vez chamo a atenção do meu Amigo L, que faça a leitura ao contrário.
Espectacular!
Boa semana com saúde e harmonia.
Um abraço
:)
A sua fórmula funciona.
EliminarObrigado.
Um abraço.
Por vezes acontece idealizar o amor.
ResponderEliminarO tempo passa e esquecemo-nos de
concretizá -lo.
Um abraço
Olinda
É maior a parte que se idealiza do que aquela que se concretiza.
EliminarUm abraço.
Poema magnífico, Luís.
ResponderEliminarO amor próprio conduz-nos ao próprio amor. Não duvido.
Beijo. Boa semana.
Um bem que deveria bafejar todos.
EliminarUm abraço.
Eso es parte de la experiencia y ya no tropezarás más veces con la misma piedra.
ResponderEliminarUn abrazo.
Veremos si no hay más errores.
EliminarUn abrazo.
Errar é humano!,
ResponderEliminare estás a tempo
de repetires o erro
Cada dia é uma oportunidade de errar.
EliminarUma boa reflexão em forma de poema. Agora é errar menos...
ResponderEliminarO erro está a cada passo. Os nossos tempos estão cheios de alçapões.
EliminarUm abraço.
Boa noite Luís,
ResponderEliminarPor vezes a nossa obsessão por um facto, faz-nos esquecer outros.
Belo poema.
Beijinhos,
Emília
Sem dúvida.
EliminarUm abraço.