Ás vezes, distancia-se... e não sabemos onde o vamos encontrar.... Mas apenas se esconde... à espera que tudo volte a fazer sentido... Quando tudo tem sentido.... Beijos e abraços Marta
Mariete Salema deixou um novo comentário na mensagem "":
Tantas vezes o coração se torna vento e água. Vento porque se sente e não se vê. Água porque escorre e quase sai do peito, esquecendo-se que o corpo, casa onde reside, o ama. Lindas/os imagem e poema. * Boa semana *
O poema é belíssimo, mas reparei que ninguém parece ter dado conta da estranha e monumental fotografia de... de um zepelim a tombar nas águas??? Ou será um daqueles módulos que vão até ao espaço sideral e são amparados na volta por uma espécie de descomunal pára-quedas'?
Caro Poeta Este poema é uma metáfora do início ao fim, retratando o coração como algo separado do eu, um companheiro inquieto que precisa ser cuidado e reintegrado todas as noites. Essa relação entre o eu lírico e o coração reflete questões de identidade, vulnerabilidade e persistência emocional. É um retrato delicado e profundo das complexidades internas. A foto em sintonia e muito criativa. :)
„O coração é um caçador solitário“
ResponderEliminarEu diria antes "o coração é uma presa fácil".
EliminarFoge-nos do peito e às vezes não sabemos dele...também me acontece:)
ResponderEliminarO coração tem vida própria.
EliminarUm abraço.
Ás vezes, distancia-se... e não sabemos onde o vamos encontrar.... Mas apenas se esconde... à espera que tudo volte a fazer sentido...
ResponderEliminarQuando tudo tem sentido....
Beijos e abraços
Marta
Se um dia ele não se esquecer de nós.
EliminarUm abraço.
Mariete Salema deixou um novo comentário na mensagem "":
ResponderEliminarTantas vezes o coração se torna vento e água. Vento porque se sente e não se vê. Água porque escorre e quase sai do peito, esquecendo-se que o corpo, casa onde reside, o ama. Lindas/os imagem e poema.
*
Boa semana
*
Ele, por vezes, é imprevisível.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
O poema é belíssimo, mas reparei que ninguém parece ter dado conta da estranha e monumental fotografia de... de um zepelim a tombar nas águas??? Ou será um daqueles módulos que vão até ao espaço sideral e são amparados na volta por uma espécie de descomunal pára-quedas'?
ResponderEliminarUm forte abraço, L.!
Sim, é um dirigível que caiu desamparado.
EliminarUm abraço.
Gostei da relação do poeta com o coração… íntimos!
ResponderEliminarDesamparado só mesmo o dirigível que caiu.
Beijo. Boa semana.
O coração, de vez em quando, esquece-se de nós.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Caro Poeta
ResponderEliminarEste poema é uma metáfora do início ao fim, retratando o coração como algo separado do eu, um companheiro inquieto que precisa ser cuidado e reintegrado todas as noites. Essa relação entre o eu lírico e o coração reflete questões de identidade, vulnerabilidade e persistência emocional. É um retrato delicado e profundo das complexidades internas.
A foto em sintonia e muito criativa.
:)
Apreciei a sua análise com qual concordo.
EliminarUm abraço.