Foto do autor do texto tomada do canal Mezzo
De tudo seremos despojadosdo silêncio que julgávamos nossoao menos issodo peixe sobre o pãoao menos issodo calor no nosso coloao menos issode uma canção ao fim da tardeao menos issoda água a correr nas mãosao menos issodireito ao corpo num lugar qualquerao menos issode tudo seremos despojadoscá por mimque não sei como hei-de terminar o poemafujocom a minha dançarina de flamencoao menos isso.
Ao menos isso, L. Ainda que não saiba como nem onde, sabe que amará a sua dançarina de flamengo quando de tudo o mais for despojado...
ResponderEliminarUm forte abraço!
Não sei se há tempo.
EliminarUm abraço.
Sim. Combien de temps! Encore.
ResponderEliminarSerá o tempo que for. Será o tempo
que nos for destinado. Despojados
de tudo. Teremos ao menos a capacidade
de pensar?
Serge Reggiani, esplêndido!
Um abraço.
Olinda
Quantoi tempo ainda L ?
ResponderEliminar_ vamos amar o tempo que resta ,seja como for .
Vai dar tempo , Imaginemos! 'ao menos isso' rsrsrs
abraços ,amigo