Quando é noite completaa que se chama meia-noiteinstala-se a ambiguidade diáriasem alternativapor um ladoo silêncio ocupa todo o espaçoe zune aos ouvidosquase como um prazerpor outro ladoprolonga-se o silênciosem alternativa a não sero som artificialé quando compreendoa inevitabilidade de existirapenas uma voz ___ a minhae isso tem uma designação.
Imaginação ou solidão? Preenche-se o vazio ou acentua-se....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Há apenas uma designação.
EliminarUm abraço.
Felizmente adormeço cedo mas infelizmente já me habituei ao barulho neste prédio todo o dia e noite! Mas raramente faço a meia-noite:))) Enfim amigo cada um com na sua!
ResponderEliminarAbraço e um bom dia
Bem dito "cada um na sua".
EliminarUm abraço.
É interessante verificar que se ouve o silêncio.
ResponderEliminarAinda não descobri se é o resultado das maquinarias
que se deixam ligadas durante a noite ou a respiração
do mundo.
Mas não há dúvida que é uma companhia...mas por
vezes um incómodo.
Abraço
Olinda
O silêncio é o som que nos lembra que estamos sós.
EliminarUm abraço.
Eu gosto muito de silêncio mas quando ele se chama solidão e às vezes chama, busco ativamente vozes. Essa busca também dá poesia:)
ResponderEliminarAs vozes que buscamos nessa situação, são a TV ou a rádio. Também dá poesia, concordo.
EliminarAceitar a inevitabilidade da existência é abraçar a beleza das imperfeições e a transitoriedade da vida.
ResponderEliminarA imagem sintoniza com o início da semana em Düsseldorf: radioso ☀️ e muitíssimo frio.
A inevitabilidade da existência é inexplicável. Resta abraçar a beleza.
EliminarPara os insones o silêncio incomoda, bom quando um som faz companhia.
ResponderEliminarAbraço, L
O silêncio é desejável quando não é sem alternativa.
EliminarUm abraço.