E a chuva que não párajá me dói a terra no meu corpoperco a esperança de crescerou será assim que cresçooferecendo o corpo à intempérieexpondo-o à parte cruel da naturezaoferecendo a carne à naturezaque do sofrimentose faça a justiça do tempoe assim seráou me perco ou me faço santo.
Ou apenas a mudar de perspectiva, a visão, o entendimento das coisas...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Somos o resultado de inúmeros acontecimentos, pessoais e externos.
EliminarUm abraço.
Curiosa a foto, não parece ser em Portugal...mas é certamente alguém ligado à terra, nós só nos sentimos dela quando a água nos interpela assim impiedosamente. Resto de boa semana, aproveite as abertas.
ResponderEliminarA foto não é, de facto, em Portugal. A chuva entristece os dias.
EliminarUm abraço.
Apesar do frio e da chuva, o poeta consegue encontrar beleza e inspiração nas pequenas coisas em redor.
ResponderEliminarEm Düsseldorf está ainda mais frio do que aí, mas não chove.
Gosto da fotografia, algures na Europa do oeste.
O autor agradece o estímulo que o comentário oferece.
EliminarA imagem é em Amsterdão.
Em que parte de Amsterdão?
EliminarEu conheço bem Amsterdão, mas fiquei surpreendida com a informação.
É numa quinta entre Amsterdão e Harlem, na esquina de Oude Notweg e Molenwetering.
EliminarPena é que não haja mais represas para tanta àgua sobretudo nos locais devidos para se aproveitada no período de seca.
ResponderEliminarA foto é muito bonita!
Abraços e um bom dia
Aprecio o comentário que se foca na realidade prática, e estou de acordo.
EliminarBom Dia
Um abraço.
Por la ciudad donde vivo, no para ahora de pasar borrascas y las macetas que tengo se encuentran super regadas.
ResponderEliminarUn abrazo.
Cada invierno es más duro.
EliminarUn abrazo.
E ocorre-me uma expressão popular
ResponderEliminar"Andamos todos a pedir chuva!"
(Mas há quem consiga passar-lhe pelos intervalos. Né?)
É verdade, a chuva não é igual para todos.
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