Foto de Bartolomeu Rodrigues
Tenho uma noitea descer sobre as pálpebrastomo de Bukowski a desvergonhae antes do fechar dos olhosconfesso-te o meu desejotudo numa cartacom palavras ___ no limite do decoro___ que deixareisobre o móvel da entradaquando partirpor agora aqueço os pésno calor do teu gato.

E quando partimos... nem sempre voltamos...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Quando partimos estamos convencidos de que não voltaremos.
EliminarUm abraço.
Siempre hay un final en el camino, en el que además no hay regreso.
ResponderEliminarQue tengas un buen día.
Somos nuestra presencia pero también somos nuestras ausencias.
EliminarUn abrazo.
Boa tarde Luís,
ResponderEliminarUm poema que me deixou pensativa!
Depois da noite sobre as pálpebras, haverá um dia a brilhar!
A carta ficará...e perdurará no tempo.
Beijinhos,
Emília
Nem sempre amanhece como nós desejamos.
EliminarUm abraço.
Boa noite, caro Amigo Poeta/Pintor
ResponderEliminarUm poema que me desassossegou.
Parece uma despedida anunciada e sem retorno, claro que é apenas um estado de alma, passageiro.
Mas, e como já sabe o que faço sempre que leio os seus poemas, aquele tal exercício.
Tente, e diga-me, se não tenho razão.
Espectacular!
E o sentido fica igual.
Um Abraço
:)