IA
Deram-me a mãouma das duas da minha vidaque não eram as minhaseu disseagora tenho que ire como foi diferente das outrasdespedidas angustiantes mascom esperança de retornoestaa de agorafoi como um pedido de desculpaspor não poder ser evitadae dela não haver regressocomo foi tranquila e belano ascenso do fumo do incensoeu disseabram a janelaestou de partidalevo a tua mão na minha.
Devia acontecer sempre assim: sem dor, sem tristeza, em total paz...
ResponderEliminarUm poema expressivo, de delicada sensibilidade e beleza.
Um abraço, Poeta amigo.
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É isso que desejamos, que não doa muito e seja breve.
EliminarUm abraço cara leitora.
Nem sempre as despedidas são suaves... podem ser violentas, cheias de ódio... e para quê? Nada resolve e destrói-nos..
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
As despedidas são sempre momentos tristes e traumatizantes.
EliminarUm abraço.
Poema que expressa despedida com paz e esperança, valorizando a presença e a memória. Delicada e emotiva é também a forma da imagem criada pela IA.
ResponderEliminarDespedida eterna.
Eliminar"Levo a tua mão na minha"
ResponderEliminarUma lembrança, uma memória para
recordar.
Abraço
Olinda
A memória da mão do outro.
EliminarUm abraço.