Nos meus passeios pelo campoencontrei um corvo que me seguiutrago-o para te o oferecernegros cantos lhe ensineiem troca me revelou trazer neleo espírito de Bukowskiachei melhor não o ensinar a falareste corvo que te ofereçoapenas cantará negras cançõesas palavras serei eu que te as direi.
________________________________
VIVA O 25 DE ABRIL!
Espírito negativista?
ResponderEliminarVia o 25 Abril!
Um abraço
Olinda
leia-se:
EliminarViva
A poesia permite estados de espírito variáveis.
Eliminar25 de Abril sempre!
25 de Abril, sempre!
ResponderEliminarCravo vermelho, sempre!
Negro... o "Cântico Negro" de José Régio, sempre!
Beijo. Bom fim de semana, sob o sol da Liberdade.
Sexta feira na Avenida da Liberdade a mostrar que somos muitos mil para defender Abril.
EliminarUm abraço.
Viva o 25 de Abril!
ResponderEliminarAceito com prazer a companhia do corvo que traz em si o espírito de Bukowski. Virá fazer companhia a Vicente, o corvo de Torga que se atreve a confrontar Deus.
Um abraço, L. !
Um interessante encontro de corvos extraordinários.
EliminarViva o 25 de Abril.
Um abraço.
Que belo o modo como o corvo, com sua escuridão e mistério, se torna um elo entre a poesia e a alma do autor. A troca com o espírito de Bukowski acrescenta uma camada de intensidade e profundidade ao poema, revelando que a beleza da palavra, por vezes, se encontra nas suas sombras. A decisão de não ensinar o corvo a falar é uma metáfora rica: nem tudo precisa ser dito em voz alta; algumas palavras vivem em nossos gestos e pensamentos, sem nunca precisarem de tradução. A melancolia do corvo e a sua "cancão negra" são, de certo modo, os ecos daquilo que muitas vezes não ousamos dizer.
ResponderEliminarAbração
Dan
https://gagopoetico.blogspot.com/2025/04/entre-o-canto-e-calma.html
Gostei muito da interpretação que fez do meu texto.
EliminarUm abraço também para si.
Bom dia Poeta!
ResponderEliminarViva o 25 de Abril, sempre!
Beijinhos,
Emília
VIVA... PARA SEMPRE!!!!
EliminarUm abraço