Reticencias. El sabio habla poco y el inteligente se sabe controlar. Hasta un necio pasa por sabio si guarda silencio; se le considera prudente si cierra la boca.
Este pequeno poema, quase um sussurro lírico, traz uma força curiosa na sua brevidade. A linguagem é simples, mas eficaz: o “silêncio” assume um papel quase personificado, como uma presença que invade, espreita, mas não permanece. Há algo na proposta do “fiquemos imóveis”, como quem aceita o inevitável com serenidade. O verso final, “mas partirá”, fecha com um alívio contido, quase como um ensinamento: o desconforto não dura para sempre. É daqueles textos que, embora curtos, têm o poder de ecoar no leitor. Diria que é um micro-poema que se comporta como haicai emocional minimalista, mas com espaço para ressonância. Deixo um abraço. :)
Sim! Até já!!!
ResponderEliminarTalvez um poema sobre o mar... Entretanto...
ResponderEliminarPoderá ser... um dia destes.
EliminarA sabedoria de ficar calada.
ResponderEliminarO silêncio tem os seus cultores.
EliminarOu não... e precisamos de o rasgar....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
O que fazer com o silêncio?
EliminarUm abraço.
Sim, sim , gosto do silêncio e aguardo em silêncio o fim de tanto material bélico sobre inocentes!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Esse silêncio, o calar das armas, é necessário.
EliminarUm abraço.
Fico em silêncio, morreu o Papa.
ResponderEliminarBoa semana.
Um abraço.
Muito bem, estou de acordo.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Tudo vem do silêncio. Tudo volta ao silêncio. Interrogamos o universo e é o silêncio que nos responde.
ResponderEliminarUm beijo.
Viemos e vamos para o silêncio.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Reticencias.
ResponderEliminarEl sabio habla poco y el inteligente se sabe controlar. Hasta un necio pasa por sabio si guarda silencio; se le considera prudente si cierra la boca.
Sí, silencio para pensar.
EliminarUn abrazo.
O único silêncio que temo é o derradeiro silêncio da nossa espécie.
ResponderEliminarTodos os mais nos rodearão e rapidamente partirão.
Um forte abraço, L.
Também temo esse silêncio.
EliminarUm abraço.
Procuro o silêncio nesta cidade,
ResponderEliminaros passos percorrem o vazio e recebo somente a luz na madrugada de muitos sonhos.
Um Abraço Amigo Luís
A madrugada é um lugar que nos inspira.
EliminarUm abraço para si também.
Boa tarde, caro Amigo Poeta/Pintor
ResponderEliminarEste pequeno poema, quase um sussurro lírico, traz uma força curiosa na sua brevidade. A linguagem é simples, mas eficaz: o “silêncio” assume um papel quase personificado, como uma presença que invade, espreita, mas não permanece.
Há algo na proposta do “fiquemos imóveis”, como quem aceita o inevitável com serenidade. O verso final, “mas partirá”, fecha com um alívio contido, quase como um ensinamento: o desconforto não dura para sempre.
É daqueles textos que, embora curtos, têm o poder de ecoar no leitor. Diria que é um micro-poema que se comporta como haicai emocional minimalista, mas com espaço para ressonância.
Deixo um abraço.
:)
Surpreendo-me sempre com os seus comentários, como é possível dizer tanto sobre um texto tão curto. Eu gosto.
EliminarObrigado. Um abraço.
Tão curto e tão intenso. Este poema transmite a passagem do silêncio como algo inevitável e transitório. Gostei muito.
ResponderEliminarO silêncio espera por nós.
EliminarUm abraço.