IA
Ouvi dizer que a partir de agoravamos todos ter apenas um nometeremos de escolher umdos que ainda temose os outros serão apagadosdaqui para a frente seremos gruposquando chamarem um nomeiremos todos os iguaiseles não sabemmas assim seremos mais fortesnão esqueçamos nomes que vamos perderainda iremos recuperá-los.
Uma espécie de massificação.
ResponderEliminarAinda bem que nos resta a esperança
de recuperar os nomes perdidos.
Um abraço
Olinda
O futuro poderá ser um tempo longínquo.
EliminarUm abraço.
Tipo "Grande Irmão", George Orwell?? Onde fica a liberdade de escolha, da individualidade?
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
A liberdade de escolha já está controlada nos dias de hoje.
EliminarUm abraço.
É bom manter esse espírito de luta, vai ser preciso, já estamos na resistência.
ResponderEliminarBom domingo.
Um abraço.
O poema assim como a imagem criada pela IA transmitem uma sensação de mudança e união, como se fosse uma nova fase em que todos se tornam mais iguais, compartilhando um único nome. Há uma mistura de esperança e um pouco de mistério, como se fosse uma transformação que traz força, mas também uma perda de identidade temporária. A ideia de recuperar os nomes perdidos sugere que, apesar das mudanças, há esperança de reconquistar o que foi deixado para trás. É uma reflexão sobre o poder da coletividade e a esperança de um futuro melhor, mesmo que envolva sacrifícios no presente.
ResponderEliminarUm cenário absolutamente horroroso para qualquer individualista.
Uma interpretação correcta. O período que estamos a viver é um tempo de várias contradições. Estamos a ser massificados mas, curiosamente, há alguns que rejeitam o "outro" que é diferente.
EliminarEu não rejeito o „outro“ que é diferente. Pelo contrário, valorizo a diversidade e a singularidade de cada pessoa. O que eu rejeito é o poder da colectividade que tenta apagar a individualidade, pois sou uma convicta defensora do valor único de cada indivíduo. Acredito que a verdadeira força reside na autenticidade e na liberdade de ser quem realmente somos.
EliminarJá me resta tão, tão poucochinho que não sei que mais me podem levar além do nome, L.
ResponderEliminarTenho resistido mal ... e muda. Mas já me vejo aflita para dar conta dos meus medicamentos todos, mais a insulina da Mistral, não me sobra tempo nem para a criatividade.
Um abraço!
Eles comem tudo, alguém disse e eu lembro-me quem foi.
EliminarUm abraço.