Nunca confessei a ninguémquesou um pássaro umas vezesquesou um peixe outras vezessei voar tão alto que fico sem chãoouvou ao mar profundo à escuridão
à beira do abismo me inventono mar alteroso me inventonunca confessei a ninguémquesou gritosou ecodepois sou silêncionunca confessei a ninguémquetambém sou ausência.
Nunca confessei a ninguém /Que queria ser um pássaro
ResponderEliminarE ir ao fundo como o peixe / Não aprendi nem voar
e também rimar não sei ... / Sou silêncio
Outras vezes presença / e confesso que te quero bem.
Bonito demais, L e eu brincando de poetar., não deu muito certo rsrs
Abraços de boa noite, e de bom dia amanhã.
Simpático comentário em forma de poema. O resultado ficou bem.
EliminarObrigado, um bom dia também para si.
Um abraço.
Voamos, nadamos à procura...do Olimpo? Uma certeza, uma verdade? Ou apenas Paz???
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Apenas poesia, o autor não sabe voar nem nadar.
EliminarUm abraço.
Confesso que é com prazer que saúdo o regresso de uma das suas aguarelas a ilustrar tudo o que confessa nunca ter confessado, L.
ResponderEliminarUm forte abraço!
Muito obrigado pela recepção aos meus trabalhos de vez em quando apetece-me.
EliminarUm abraço.
Boa tarde Caro Pintor/Poeta
ResponderEliminarHá poemas que não se leem,respiram-se.
Este é um deles.
Tão delicadamente ousado, feito de céu e mar, de ausência e reinvenção.
Um voo que mergulha em silêncio e regressa em eco.
Que privilégio lê-lo.
É curioso que, fiz o exercício que costumo fazer quando um poema me toca profundamente que é o caso deste, e convido o autor a fazer o mesmo.
Fica igual e nao lhe tira o sentido.
Este poema pode ser lido de ambas as maneiras.
Sensacional.
A sua aguarela ficou muito bem aqui.
Deixo um abraço e votos de um bom fim-de-semana.
:)
Os seus comentários são sempre animadores para o autor. Faço, algumas vezes, o exercício que sugere, até por curiosidade, para ver o resultado, fica curioso.
EliminarMuito Obrigado pelo tempo que dedica aos meus escritos.
Bom fim de semana.
Um abraço.
Às vezes rouba-me as palavras que quero escrever, não é justo:)
ResponderEliminarTudo sem querer. Por curiosidade, quais as palavras?
EliminarUm abraço.
O poema no seu todo, o que sinto ser.
ResponderEliminarMuito obrigado.
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