Caro Amigo Poeta/Pintor Um poema breve, mas de um impacto profundo. A sucessiva renúncia, primeiro às ideias, depois às palavras, por fim ao corpo, desenha um percurso de esvaziamento existencial, onde a exaustão se transforma quase em apagamento. O verso final, tão cru quanto poético, encerra uma inquietação pungente: o estado de estar vivo, mas não inteiro, como se a morte tivesse assumido uma forma silenciosa e invisível. É um texto que nos confronta com o abandono, do mundo, de si, ou pelo(s) outro(s). Deixa no leitor uma vibração de dor subtil, mas persistente. Um excelente exemplo de como a poesia, mesmo despida de ornamentos, pode carregar o peso do indizível. A imagem penso da IA está muito em sintonia. Bom fim-de-semana. :)
Mas as palavras continuam a jorrar, a encher silêncios....Alguém pode ter desistido de nós.... mas nós não desistimos de nós...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Em certa medida as palavras são o último recurso para nos mantermos a respirar.
EliminarUm abraço.
Poderia escrever exactamente o mesmo, por isso obrigada!
ResponderEliminarÉ estimulante quando um leitor/a se identifica com o que deixei escrito.
EliminarUm abraço.
MAGNÍFICO, poeta!!!!
ResponderEliminarContinue a usar as palavras, os pincéis e a máquina fotográfica e... deixe-se levar pela Vida.
Beijo. Bom fim-de-semana.
Essas actividades é que nos fazem estar vivos.
EliminarBom fim de semana.
Um abraço.
Concordo, este poema é magnífico!
ResponderEliminarUm forte abraço, L.!
PS- Não resisto a roubar-lhe a fotografia...
Pode levar o que quiser.
EliminarUm abraço.
Ooooops... agora penso que o que estou a ver não é uma fotografia e sim uma imagem processada pela IA...
ResponderEliminarÉ mesmo isso.
EliminarOs paradoxos estão interessantes e acho o conjunto ótimo.
ResponderEliminarExcelente fim de semana.
um abraço
~~~~~~~~
Muito obrigado.
EliminarBom fim de semana.
Um abraço.
há a arte da pintura
ResponderEliminare as palavras que dedilha
essas serão sempre o seu gatilho...
Faço os possíveis por ter algum conteúdo.
EliminarCaro Amigo Poeta/Pintor
ResponderEliminarUm poema breve, mas de um impacto profundo. A sucessiva renúncia, primeiro às ideias, depois às palavras, por fim ao corpo, desenha um percurso de esvaziamento existencial, onde a exaustão se transforma quase em apagamento. O verso final, tão cru quanto poético, encerra uma inquietação pungente: o estado de estar vivo, mas não inteiro, como se a morte tivesse assumido uma forma silenciosa e invisível.
É um texto que nos confronta com o abandono, do mundo, de si, ou pelo(s) outro(s). Deixa no leitor uma vibração de dor subtil, mas persistente. Um excelente exemplo de como a poesia, mesmo despida de ornamentos, pode carregar o peso do indizível.
A imagem penso da IA está muito em sintonia.
Bom fim-de-semana.
:)
Brilhante a sua análise, sempre me obriga a ler de novo o que escrevi. Muito obrigado.
EliminarUm abraço.
La fatiga con un buen descanso. Pienso que no hay una rendición si no un tiempo de pausa.
ResponderEliminarFeliz fin de semana.
A veces pensamos en rendirnos.
EliminarTener un buen fin de semana.
Un abrazo.
Ninguém desistirá de ti, L
ResponderEliminarEu não. Você também não. Continuemos !
deixo abraços e já em casa. rs
Uma reflexão delicada e poética sobre a perda e a dúvida, que revela a fragilidade do ser humano.
ResponderEliminarsomos todos portadores de uma certa dose de fragilidade meu Amigo
ResponderEliminarBraço
Sem dúvida, doloroso é quando descobrimos isso.
EliminarUm abraço.