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Um peixe inconsciente procura um lugare cruza inadvertido um raio de luzque costuma ser terrestremas que nuvens desviaram a sua incidêncianão saberá o peixe que a respiração do mundoé uma enorme guelra por onde se escoa o diae que o Deus que ali vivee que tudo ordena e desordenalhe concedeu esse último raio de luzantes do sacrifício que ele como deus concebeupara todos os peixes e animaispara todos os homenspara todos os outros deuses.

Poema sobre a fragilidade da percepção, a interconexão entre vida e mundo, e a revelação súbita da força vital que sustenta tudo, sob a perspectiva de um ser insuficiente para compreendê-la plenamente. Em poucas palavras: iluminação acidental, respiração do mundo, sacrifício e ordem || desordem divinas.
ResponderEliminarComentários de quem conhece o mister. É um gosto desvendar o que eu próprio escrevi.
EliminarHaverá sempre desordem... nem sempre a compreendemos e por vezes, inconscientemente, até podemos contribuir para isso....
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Vivemos na desordem e na ordem alternadamente, tal como nascer, viver, morrer.
EliminarUm abraço.
"(NH4OCN(s))
ResponderEliminarAgradeço mas... não vejo a relação.
EliminarNH4OCN(s) é o cianato de amónio, um sólido branco, incolor, que é o sal de amónia do ácido ciano. Ele dissolve bem em água e em etanol. É feito quando a amónia reage com o ácido ciano, e ele se transforma em ureia acima de cerca de 60 °C.
EliminarDesculpe a intromissão, mas como se trata de QUÍMICA, não resisti.
Agradeço a intervenção. Fui ver o que era essa fórmula e verifiquei aquilo que me diz. Só não compreendo qual a relação com o poema que o anónimo leitor encontrou.
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