Eu trago escondido o cântico das mulheresdas reais e das imagináriasessa é a população da minha solidãodas minhas florestas a arderdos rios em mim que secaram
das sinfonias que terminaram
das noites guardo tudo
em palavras dentro da minha bocatudo em busca dos cânticos das mulherestudo se esvai no castigo do fumode cigarro atrás de cigarrotrago escondido o cântico das mulheres.

Voltas com um poema denso, introspectivo num tom confessional
ResponderEliminare simbólico. Ecos ... vamos deixar fluir. Abraço L e boas vindas.
O tom habitual dos meus escritos, reconheço.
EliminarObrigado pela visita.
Um abraço.
E voltas com um poema de um país em chamas e com a aflição de quem perde tudo!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
O flagelo do verão no nosso país. Sobre o assunto recomendo a leitura da crónica da Raquel Varela "crime a céu aberto", o endereço está aqui o meu blog.
EliminarObrigado pela visita.
Um abraço.
Empresta-me a tua solidão
ResponderEliminarpara viver essa sensação
Pois eu, desgraçado
mesmo quando só
sinto-me sempre acompanhado
Quando assim é até.... falamos sozinhos.
EliminarVolta. E traz escondido o cântico das mulheres. Belíssimo!
ResponderEliminarAgora vou eu de férias.
Tudo de bom.
Um beijo.
Aproveite as suas férias. Ficamos à sua espera.
EliminarObrigado.
Um abraço.
Seja bem-vindo!
EliminarJá sentíamos a sua falta, do seu ofício diário, desses seus
escritos que nos põe em sentido em relação à vida.
Cântico das mulheres! Gostei.
Um abraço
Olinda
O seu comentário enche o autor de contentamento. Agradeço a simpatia.
EliminarUm abraço.
É da minha solidão que eu gosto. Da sua, ainda que possa tornar-se matéria-prima para um bom poema, não gosto, por simpatia.
ResponderEliminarDa espiral de fumo, gosto, sobretudo porque sei que não fuma e, porque sou uma velha mulher, sinto-me lisonjeada pelo cuidado com que guarda/esconde em si "os cânticos das mulheres".
Um forte abraço, L.!
Belo o seu comentário. Os cânticos das mulheres acompanham os momentos em que a poesia acontece e sai dos nossos lápis.
EliminarUm abraço.
Os cânticos das mulheres são obras de espantar a dor e chamar o amor, se os guarda é afortunado. Agora vou eu mas deixo lá na rua algumas crónicas como costuma chamar-lhes. Abraços
ResponderEliminarE eu já lá fui pôr a leitura em dia.
EliminarBoas férias.
Um abraço.
Peço desculpa.
ResponderEliminarComentei lá em cima, por lapso.
Um abraço.
Comentou e eu gostei.
EliminarMuito Obrigado.
Voltou.
ResponderEliminarE com um cantico muito belo em homanagem às mulheres.
Agradeço...pela parte que me cabe....
Cânticos que preenchem a vida do autor quando em silêncio.
EliminarUm abraço.
Aprendemos a conversar com o silêncio e abrimos a porta da Voz....que continua sempre a fazer ouvir-se....
ResponderEliminarBom estar de volta...
Beijos e abraços
Marta
A nossa voz anda por aqui.
EliminarObrigado por ter vindo.
Um abraço.
Canta y alza la voz, por aqullas mujeres que no pueden hacerlo.
ResponderEliminarFeliz verano.
Los oigo cantar cuando estoy en silencio.
EliminarAbrazos.
bem voltado.
ResponderEliminare com um trabalho de imenso valor.
gostei!
Muito obrigado.
EliminarUm abraço.
Bom dia Poeta,
ResponderEliminarVoltou como sempre inspirado e sinto-me lisonjeada com esse belo cântico ás mulheres.
Obrigada!
Beijinhos,
Emília
É justo que enalteça a presença da mulher na minha vida.
EliminarUm abraço.