A dor nunca se apaga ,eu adormeço digo-lhe muita asneiras e agarro nela e meto numa gaveta cerebral! Já a física é outra coisa! A foto impressionou-me muito! Beijos e um bom dia
Pensamento pode dissolver a dor da mente, mas o sofrimento do corpo persiste; a cura exige confronto directo com o que esmaga — metaforicamente falando. A escultura do autor desconhecido é mesmo muito interessante.
Amigo Poeta/Pintor Um poema-pensamento toca numa verdade que tantas vezes nos inquieta: o limite do pensamento diante da dor física. As palavras abrem caminho para reflectir sobre a diferença entre corpo e mente, e a inevitável pergunta final acentua essa inquietação. Há uma honestidade simples e profunda no texto, como se fosse uma pausa em voz alta que convida o leitor a partilhar da mesma dúvida. Poucas palavras e muitas questões. Gostei deveras. Deixo um abraço :)
Não há qualquer forma para "apagar"...apenas o tempo faz que se desvaneça... mas continua lá escondida...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Estou de acordo.
EliminarUm abraço.
Há dores e dores, mas nem todas são apagáveis...
ResponderEliminarBoa semana.
Um abraço.
Sim, é verdade.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Uma dor nunca se apaga.
ResponderEliminarTive saudades.
Uma boa semana, meu amigo Luís.
Um beijo.
As dores ficam arquivadas.
EliminarBoa semana também para si.
Um abraço.
A dor nunca se apaga ,eu adormeço digo-lhe muita asneiras e agarro nela e meto numa gaveta cerebral! Já a física é outra coisa!
ResponderEliminarA foto impressionou-me muito!
Beijos e um bom dia
Comentários com um toque de humor... que eu aprecio.
EliminarUm abraço.
Pensamento pode dissolver a dor da mente, mas o sofrimento do corpo persiste; a cura exige confronto directo com o que esmaga — metaforicamente falando. A escultura do autor desconhecido é mesmo muito interessante.
ResponderEliminarLevo em conta o conselho.
EliminarUm abraço.
El dolor físico condiciona también la mente.
ResponderEliminarUn abrazo.
Estoy de acuerdo.
EliminarAbrazos.
Amigo Poeta/Pintor
ResponderEliminarUm poema-pensamento toca numa verdade que tantas vezes nos inquieta: o limite do pensamento diante da dor física.
As palavras abrem caminho para reflectir sobre a diferença entre corpo e mente, e a inevitável pergunta final acentua essa inquietação.
Há uma honestidade simples e profunda no texto, como se fosse uma pausa em voz alta que convida o leitor a partilhar da mesma dúvida.
Poucas palavras e muitas questões.
Gostei deveras.
Deixo um abraço
:)
Afinal... somos todos vítimas da vida e das suas leis.
EliminarApreciei o seu comentário, como sempre.
Um abraço.