Vivem nas minhas estantes três mil livrosa precisarem de cuidadosjá não tenho tempo para os livrar do pónem para guerrear contra o bicho do papeleles resistemmerecem descansar para a eternidadetêm tanto saber nas suas páginas
e ignoram o seu futuroao contrário de mim que sei qual é o meu.

São uns sobreviventes...escondidos no tempo...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Ficarão para além de nós todos.
EliminarUm abraço.
Yo tengo una colección de libros, pero no llega a tanta cantidad.
ResponderEliminarUn abrazo.
Estos son los libros de casi toda la vida.
EliminarAbrazos.
Honra à memória e ao saber dos livros, frente à finitude humana; a dedicação aos objetos legados contrasta com a nossa presciência do destino, sugerindo reverência pela cultura que persiste mesmo quando o cuidado se esvai.
ResponderEliminarA cultura é o que distingue os humanos.
EliminarSabes já o teu futuro? Ó homem de Deus dá os livros a bibliotecas escolares ou a muitos políticos hummmm.... mas antes limpa o pó ou queres que eu vá aí?
ResponderEliminarBeijos e um boa tarde!
Todo o meu acervo já tem um destino.
EliminarBoa tarde.
Um abraço.
Olá :)
ResponderEliminarCredo, tantos livros.
Disse Paul Valéry " Os livros têm os mesmos inimigos que o homem: o fogo, a umidade, os bichos, o tempo e o próprio conteúdo".
Por isso a grande parte deles não chegará à eternidade
Mas gosto mesmo é da ideia de Luis Sepúlveda, quando disse : " que os livros deviam ter asas para voar e não ficar nas prateleiras."
A partir dai tive outra atitude para com a larga centena de livros que tinha. Dei-lhes asas, para outros destinos.
Vejo que já tem tudo bem programado, quando diz que todo o seu acervo já tem um destino.
No caso dos seus livros que eles tenham asas e cheguem a muitos lugares.
Gostei de o ler.
Abraço e brisas doces ***