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Atravesso o rio num lugar à sorteem fugaos predadores estão próximoalguém grita como avisoé um oceano não há outra margemfaço o caminho a pé em águas baixasum vento talvez divinoalisa as águas e ergue-asnuma escada líquidaque subo a correr até ao mais altoonde alguém me empurraacordo a cair do sonhocom a chuva a bater na janelavejo ao longe a luz difusa da salao nevoeiro invadiu a minha casa.

Um sonho que parece realidade, enquanto dura.
ResponderEliminarA imagem acompanha o poder das palavras.
Abraço
Olinda
Sonhos que nos desenquietam.
EliminarUm abraço.
O futuro, uma incógnita?' Nem sempre conseguimos chegar à outra margem... pode ser tarde demais...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Na verdade, não há outra, margem.
EliminarUm abraço.
Vá lá não teres caído da cama foi uma sorte e não fui eu que te empurrei ,jamé!:))))
ResponderEliminarBeijocas e um bom dia!
Ahahahahahah, acho graça a estes comentários.
EliminarUm abraço.
Atravessando o rio em fuga, o medo dos predadores, a sensação de oceano e margem inexistentes, a travessia que se transforma numa escada líquida, até o empurrão que derruba o sonho e a chuva na janela. A luz difusa da sala ao longe contrasta com o nevoeiro que invade a casa, criando uma atmosfera de ambiguidade entre sonho e realidade, fuga e abrigo, ameaça e proteção. Excelente uso de imagens físicas para expressar estado emocional.
ResponderEliminarAprecio estes seus comentários. Fico na dúvida se a ficção também revela algo sobre o autor.
EliminarOs sonhos ensinam muito, é lá no inconsciente que mora a nossa lava.
ResponderEliminarA partir de certa altura os sonhos assustam-nos.
EliminarUm abraço.