Li novamente o poema que carrega uma profunda sensibilidade poética, desta vez, não sonâmbula, mas bem acordada. O poeta expressa empatia por aqueles que parecem incapazes de se conectar com a história e a humanidade partilhada, sentindo-se distantes até mesmo dos vestígios físicos de pessoas antigas que "não ainda foram colhidos da terra à mão sem cuidado sem palavras sem delicadeza". É uma meditação tocante sobre a desconexão e a indiferença. Ao dedicar-lhes "o poema que nunca entenderão", o poeta realça essa barreira de sensibilidade que o separa. A sua compaixão reside precisamente nessa incapacidade deles de sentir o peso, a fragilidade e a dignidade da história humana. É um gesto de solidariedade para com os próprios vestígios, e um lamento pela falta de tacto e cuidado na forma como a memória e a matéria são tratadas por alguns.
Muito correcta a sua análise. O meu texto pretende dar a entender como me surpreendo pela falta de progresso humano de algumas pessoas que estão incapazes de praticar relações empáticas, delicadas, com afinamento de educação. Algumas delas com funções sociais e alguma preparação académica e, no entanto, com um acentuado grau de ignorância. Também acho a fotografia muito interessante.
Há quem viva imune aos sentimentos, não sei se bom ,se é ruim.
ResponderEliminarSó sei que não entenderão !
forte abraço ,L
É ruim.
EliminarUm abraço.
Enquanto a vida, por poucos minutos, respira.
ResponderEliminarÉ verdade
EliminarRespirar a vida e senti-la na pele é a chave de tudo....nada se usufrui quando fechamos a mente e o corpo...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Há quem não sinta nada.
EliminarUm abraço.
Concordo contigo porque existem velhos e novos armados em pingarelhos com discursos na sua bolha!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia!
Achei graça ao comentário. E concordo.
EliminarUm abraço.
Esqueci de falar da fotografia dos bambus nos tons lindos de verde,
ResponderEliminarParabéns a Ana que te inspirou o poema que sim Eu entendi ... rs
abraço da Lis
Também acho a foto inspiradora.
EliminarUm.
Li novamente o poema que carrega uma profunda sensibilidade poética, desta vez, não sonâmbula, mas bem acordada.
ResponderEliminarO poeta expressa empatia por aqueles que parecem incapazes de se conectar com a história e a humanidade partilhada, sentindo-se distantes até mesmo dos vestígios físicos de pessoas antigas que "não ainda foram colhidos da terra à mão sem cuidado sem palavras sem delicadeza". É uma meditação tocante sobre a desconexão e a indiferença. Ao dedicar-lhes "o poema que nunca entenderão", o poeta realça essa barreira de sensibilidade que o separa. A sua compaixão reside precisamente nessa incapacidade deles de sentir o peso, a fragilidade e a dignidade da história humana. É um gesto de solidariedade para com os próprios vestígios, e um lamento pela falta de tacto e cuidado na forma como a memória e a matéria são tratadas por alguns.
A fotografia, por si só, já é um belíssimo poema.
Muito correcta a sua análise. O meu texto pretende dar a entender como me surpreendo pela falta de progresso humano de algumas pessoas que estão incapazes de praticar relações empáticas, delicadas, com afinamento de educação. Algumas delas com funções sociais e alguma preparação académica e, no entanto, com um acentuado grau de ignorância.
EliminarTambém acho a fotografia muito interessante.