IA
Nada mais importaque não sejao silêncioe a ausênciao sanguee o pulsar do coraçãotudo o restome é inacessíveldado que desconheçoo meu destinoa única certezaé a hora do medoquando no meio da noiteem conversa com a solidãose me acabam os cigarrosa mim que há trinta anosdeixei de fumar.


É o amparo que falta, digo eu que nunca fumei. As pessoas que dizem que essa memória nunca passa.
ResponderEliminarÉ apenas uma memória que só tem lugar no poema.
EliminarUm abraço.
Não sabemos qual é o nosso destino... e há momentos em que a solidão é intolerável...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Estou de acordo.
EliminarUm abraço.
a solidão é tantas vezes colo
ResponderEliminarAbraço
Um colo frio e desconfortável.
EliminarUm abraço.
Mais um poema puro e duro ao contrário do que sou positiva e a noite não me incomoda. Eu fumo mas se não tiver cigarros não entro em parafuso nada.
ResponderEliminarAtenção não fumo no carro ,nas casas dos meus, nem em cafés e afins e nunca deitei uma beata para o chão. Fumo a ver o mar e na janela da minha cubata.
Não consigo perceber o que tem a haver este poema com o 25 de Abril que não vivi porque estava na minha terra!
Saio daqui meio marada:))))
Um enorme abraço de boa tarde
Constato que é uma fumadora exemplar com respeito pelos que não querem fumar nem que seja com o fumo dos outros.
EliminarA alusão ao 25 de Abril tem a ver com a fantochada da festinha do 25 de Novembro feita para consolo das forças do passado e para lançar a divisão entre o nosso povo.
Um abraço.
Obrigado pelo explicação! Sou muito má porque não quero que ninguém fume o meu cigarro😎😘
EliminarCompreendo.
EliminarMuito Obrigado.