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No princípio apenas o céu azulagoratudo o que me interessa é a coruma papoila ao soluma romã abertauns lábios vivosuma boca a cantarum raio que tudo iluminalágrimas de sangueuma bandeira vermelhao rosto do filho na noite de Nataluma rosa de Alexandriaa tua pele quando te desnudase o céu de novoda cor da noitecom o Quarto Crescente.

As cores sucedem-se e vibram na alma, na pele...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
A nossa vida deveria ser sempre a cores.
EliminarUm abraço.
O poema transita entre o quotidiano — papoila, romã, lábios, pele — e símbolos poderosos — bandeira vermelha, rosto do filho na noite de Natal, Quarto Crescente — criando uma cadência de desejo, memória e revelação. A oscilação entre “o céu azul” no princípio e “o céu de novo da cor da noite” sugere transformação e uma busca por intensidade emocional. A presença de imagens fortes, como lágrimas de sangue e a nudez, confere vulnerabilidade e força ao mesmo tempo. O encerramento com a repetição do céu, agora azul da noite com o Quarto Crescente, fecha o círculo, sugerindo ciclos e a continuidade do olhar sobre o mundo.
ResponderEliminarMaravilhoso o seu comentário. Já espero os seus escritos como complemento das minhas publicações, uma mais valia para os/as nossos/as leitores/as.
EliminarQuando as cores nos invadem a vida esta fica mais cheia de significado.
ResponderEliminarUm abraço.
https://rabiscosdestorias.blogspot.com
É isso mesmo. Nada de dias a preto e branco.
EliminarUm abraço.
Uma época em que tudo se pede é colorido ,mas muita coisa foge-nos das mãos e o que nos vale será o luar mas nem este nos conforta!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia!
Sim, temos períodos de cores mais esbatidas, só com o sol essas cores ficam mais vivas.
EliminarUm abraço.
Poema que vibra mais do que entristece. É bom!
ResponderEliminarHoje foi assim.
EliminarUm abraço.