Imagem de ChatGPT
Tenho chamado por ti vezes sem contaao longo da vidade vários nomes te fizesteem muitos silêncios te revipelas paredes ficaram versos inacabadosde um poema de amor que não resultoue durmopesa-me o corpo neste sonoe sonhocomo eu gostava de voltar ao tempoem que comíamos um cachorro quentenum restaurante modesto do subúrbioe sabíamos o nome um do outro.
Que poema, que memória tão emotiva. Ele ganha força pela elegância simples das imagens: nomes chamados ao longo da vida, silêncios que viram versos inacabados, o peso do sono e o sonho de voltar a um tempo mais simples, onde o afecto era claro como o nome um do outro e o cachorro-quente no restaurante modesto do subúrbio marcava um momento de felicidade. A repetição de “voltar ao tempo” expressa a dor de algo perdido e a saudade de uma intimidade que já foi plena. A linguagem é directa o que facilita a identificação com o leitor. O poema equilibra o quotidiano com o desejo do impossível: resgatar uma união que parece ter ficado para trás.
ResponderEliminarOs cachorros-quentes são tão irreais que parecem feitos de plástico.
Como sempre, o seu comentário preenche totalmente a aprovação do autor e meticulosamente explica todos os significados do que foi escrito. Também achei a imagem pouco real mas pensei que talvez essa irrealidade se conjugasse com o texto.
EliminarPor vezes, o "hoje" desvanece-se em memórias fortes, doridas....com a certeza de que algo se perdeu no entretanto...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
Há, de vez em quando, um "hoje" que se reporta a um "ontem" que descobrimos que foi importante apesar de simples.
EliminarUm abraço
Lembranças que só o coração guarda.
ResponderEliminarTudo de bom, meu Amigo Luís.
Um beijo.
Após tantos anos, o coração suporta muita bagagem que... se vai tornando pesada.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Poema de simplicidade aparente.
EliminarTodos os nomes, me parece que se refere
mais ao "amor". A questão do cachorro
quente, uma alegoria.
Enigmático como eu aprecio.
Abraço
Olinda
É um gosto para mim quando toco a sensibilidade dos/as leitores/as.
EliminarMuito Obrigado.
Um abraço.
Bonito poema. A chamar por momentos bons que muitas vezes nos pesam na alma.
ResponderEliminarUm abraço e uma boa semana.
https://rabiscosdestorias.blogspot.com
Mesmo na mediania material é possível ter momentos inesquecíveis.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Momentos do passado vivos na tua memória que te fazem sofrer ou não e deves fazer um resete. Gostei!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia!
Vou almoçar um cachorro quente.
EliminarUm abraço.
O amor nem sempre resulta e fica inacabado como um poema que parecia ter sucesso...
ResponderEliminarÉ a vida. Valha-nos, à falta de melhor, um cachorro quente.
Boa semana.
Um abraço.
Não se aconchega a alma aconchega-se o corpo... venha o cachorro quente.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Caro Poeta/pintor.
ResponderEliminarUm poema que respira saudade e revisita, com delicadeza, as sombras e luzes de uma memória que insiste em ficar.
A simplicidade das imagens ,o cachorro-quente do subúrbio, os silêncios, os nomes esquecidos , transforma-se numa força emocional que aproxima o leitor da nostalgia..
Há uma beleza serena na forma como o passado é convocado, não como lamento, mas como desejo de reencontro consigo mesmo e com o outro que já não está.
Um texto que deixa ecos.
Boa semana.
:)
Maravilhoso este seu comentário. As suas palavras dão até um toque de uma certa beleza à angústia presente na mente do autor.
EliminarObrigado
Um abraço.
Se fosse poeta
ResponderEliminargostaria de escrever
um poema... assim
Tu também sabes como se faz.
EliminarUm poema simples e tocante, que nos leva de volta a memórias guardadas com ternura.
ResponderEliminarAs imagens do passado, os silêncios, os versos por acabar e o cachorro-quente partilhado, criam uma melancolia suave que envolve o leitor. Uma reflexão delicada sobre o que ficou e o que ainda ressoa.....
Coisas simples que com o tempo se tornam marcantes.
EliminarBom dia Poeta,
ResponderEliminarUm poema muito belo que me tocou bastante.
Palavras de saudade nas memórias sempre presentes.
Um abraço.
Emília
Grandes memórias de coisa pequenas.
EliminarUm abraço.