O homem tomava o seu duche diárionaquele dia viu um fio de sangueque escorria pela perna direitae fazia um traço com a ajuda da águano fundo da banheira brancao homem pensou que com a sua idadeainda tinha sangue suficientepara o tempo que faltavae calou o pensamento com a água quentee a música de fundo que estava a ouvir.

Ai a minha cabeça deu um nó, então "pensava"que tinha mais sangue e "calou" e acho que morreu propositadamente! Cum caneco;
ResponderEliminarDesculpa amigo mas foi o mínimo que entendi! Saio daqui a rir para não me pores fora:)))
Vou fazer o almoço...fugi!
Beijos e um bom dia!
Ahahahahahah, acho muita graça a estes comentários. Agradeço a boa disposição.
EliminarUm bom dia também. Um abraço.
Poema dramaticamente encenado e sobriamente descrito, seja executado em detalhes ou sugerido em traços poéticos.
ResponderEliminarSim, dramático e com desenlace à vista.
EliminarA morte aparece de todas as formas...e o tempo esvai-se...
ResponderEliminarBeijos e abraços
Marta
A morte nem sempre dá sinais.
EliminarUm abraço.
Quando só a água fria estanca o sangue e a música aquece u ainda mais o poema.
ResponderEliminarA música a correr no sangue.
EliminarUm abraço.