Retirou todo o recheio daquele quarto interior
daquela casa antiga,
Com trinta e cinco tijolos, algum cimento
e muito terror à morte,
emparedou-se.
Um resto de luz esvaiu-se dos seus olhos
sugado pelo último espaço a ser tapado.
Estava certo de que aí, às escuras, escondido
a morte jamais o encontraria.
Ledo erro
ResponderEliminarjaz morto e apodrece
em parte incerta
O medo da morte
é o medo mais parvo
que nos assola a mente
Muito obrigado pelo seu esclarecido comentário.
Eliminarhã, hã... a senhora da gadanha tem um faro de perdigueiro. Comigo, porém, tem tido, até agora, o estranho hábito de mudar de ideias no último segundo ;)
ResponderEliminarAbraço
Obrigado pelo seu bem disposto comentário.
EliminarO medo da morte consome energia essencial à vida. Medos à parte, adorei o poema.
ResponderEliminarE eu agradeço muito o comentário. Ainda te acompanharei por mais uns tempos.
EliminarEu acredito na tua palavra. Espero que cumpras, como sempre !
EliminarThanks for your visit.
ResponderEliminarCoitado...
ResponderEliminar.
Tenha um domingo feliz
Obrigado pelo seu comentário.
EliminarUm dia isto poderá vir a fazer sentido para mim. Agora só me faz lembrar Hitchcock.
ResponderEliminarObrigada!
Muito obrigado pelo seu comentário.
Eliminar