Faço o poema como se fosse o pão do dia.
Alinho no papel versos esparsos,
depois paro
fito o tecto como se fosse o céu
e vejo manchas, faltas de tinta.
As casas também têm as suas mazelas
as suas zonas sombrias.
Olho para a minha casa velha
e digo alto
Nunca pensei que pudesses morrer.
Depois,
volto ao papel
e termino aqui o meu poema.
olá, gostei muito do teu estilo de poetizar, também ouso alguns versos, mas volto outro dia para deixar o meu site de poemas, pois hoje estou divulgando uma postagem sobre setembro amarelo que está no meu blog espírita. Te aguardo lá para ajudar na divulgação de tão importante tema.
ResponderEliminarwww.nocaminhodaspalavras.blogspot.com.br
Obrigado pela sua vinda aqui. Visitarei o seu blogue com muito gosto.
EliminarDesejo-lhe uma noite descansada.
Uma aura de triste com o poder da escrita para perpetuar a vida.
ResponderEliminarHipnotizante
Prezo muito as suas palavras e conto com a sua habitual visita que agradeço.
EliminarBoa Noite.
Caro poeta
ResponderEliminaras casas são como as pessoas
um dia cai uma telha
outro dia uma parte da janela
depois a chave que entorta
e aos poucos morrem
como nós, simples mortais
um poema que denota um certo desalento
mas, não deixa de seu um bom trabalho poético
boa semana.
;)
Agradeço a concordância com o tema deste texto. Obrigado pela apreciação.
EliminarBoa semana também.