Espero que esse menino da foto tenha tido uma mão enorme no sentido de acariciar o corpo e não de qualquer violência. É que aquele sorriso maravilhoso, não pode ser o espelho de qualquer maldade. Não pode...
Um texto arrepiante. Uma violência que marca. A contrastar com a foto dum menino com um sorriso que se espelha nos olhos e se abre nos braços num claro gesto de amor. Como é possível uma tal contradição? Abraço, saúde e bom fim de semana.
memória em carne viva. essas eu arquivo no palácio das memórias. a mão enorme prefiro imaginar que foi de carinho. mas, este poema pode ser apenas um grito sobre a violência infantil que existe isso é um facto. a foto risonha e feliz da criança, contradiz o poema dorido. bom fim de semana caro amigo :)
Espero que esa enorme mano, no sea signo de violencia por parte del adulto. Esto queda impreso en la memoria de un niño, que nunca puede comprender porque se emplea la fuerza en lugar del cariño.
La violencia contra los niños era una realidad generalizada en Portugal durante la época del fascismo incluido en las escuelas. Gracias por la visita y por el comentario. Un abrazo
Cada um de nós tem na memória as mãos, todas as mãos as de trabalho as de amparo as de carinho Mas a todos terá acontecido que uma mão dessas se tenha feito enorme e nos tenha marcado a alma e a memória
Meu Deus...nem sei o que dizer.
ResponderEliminarPalavras tão tristes e dolorosas,
num rostinho tão alegre e risonho?
Tão feliz, tão lindo. É o autor do texto?
Boa Noite.
Achei o seu comentário muito carinhoso mas, quanto à foto, não confirmo nem desminto, desfazer a dúvida é matar o encanto.
EliminarBoa Noite. Obrigado.
Como é possível que um menino com uma carinha tão feliz, tivesse uma mão forte e enorme a castigá-lo?!
ResponderEliminarOutros tempos, outros padrões, outros princípios.
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO fantasma da violência doméstica
EliminarNum sentido figurativo ou não
Existe, ainda hoje.
EliminarObrigado.
Penso que é mesmo o fantasma da violência, muito bem descrito. A fotografia é adorável :)
ResponderEliminarForte abraço, L.
Os fantasmas insinuam-se.
EliminarObrigado, Bom Dia.
Um abraço
Espero que esse menino da foto tenha tido uma mão enorme no sentido de acariciar o corpo e não de qualquer violência. É que aquele sorriso maravilhoso, não pode ser o espelho de qualquer maldade. Não pode...
ResponderEliminarUm feliz fim de semana.
Obrigado por ter exposto o seu pensamento.
EliminarBom fim de semana.
Um texto arrepiante. Uma violência que marca. A contrastar com a foto dum menino com um sorriso que se espelha nos olhos e se abre nos braços num claro gesto de amor. Como é possível uma tal contradição?
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom fim de semana.
Um alerta, um queixume, um desgosto. Existiu e existe.
EliminarObrigado pelas suas palavras.
Um abraço
memória em carne viva.
ResponderEliminaressas eu arquivo no palácio das memórias.
a mão enorme prefiro imaginar que foi de carinho.
mas, este poema pode ser apenas um grito sobre a violência infantil que existe isso é um facto.
a foto risonha e feliz da criança, contradiz o poema dorido.
bom fim de semana caro amigo
:)
Interpretação muito certa do texto agora publicado. Arquivamos mas não esquecemos, quando por vezes a memória fraqueja.
EliminarUm abraço.
Bom fim de semana.
Um poema que podia ser meu e, mais não digo.
ResponderEliminarUm abraço!
Podia ser de muitos de nós e, mais não digo.
EliminarUm abraço também.
Espero que esa enorme mano, no sea signo de violencia por parte del adulto. Esto queda impreso en la memoria de un niño, que nunca puede comprender porque se emplea la fuerza en lugar del cariño.
ResponderEliminarLa violencia contra los niños era una realidad generalizada en Portugal durante la época del fascismo incluido en las escuelas.
EliminarGracias por la visita y por el comentario.
Un abrazo
Cada um de nós tem na memória
ResponderEliminaras mãos, todas as mãos
as de trabalho
as de amparo
as de carinho
Mas a todos terá acontecido
que uma mão dessas se tenha feito enorme
e nos tenha marcado a alma e a memória
A mim, foi uma única vez, mas chegou
Experiências da infância.
EliminarObrigado.
Ela tinha uma mão enorme. Ele tinha uma mão meiga.
ResponderEliminarE assim cresci. Eu e eles.
Luis, me emocionei a sério, mas amei esta publicação.
Beijo.
Conhecemos essa realidade.
EliminarObrigado pela solidariedade.
Um abraço