Uma canção, uma papoila.
Escrevo ao compasso de uma canção
agora
quando tudo em mim faz sentido
num momento apenas
neste momento melodioso
em que uma papoila nasceu
mesmo junto à minha casa
meu lugar de exílio.
Lembro-me do teu olhar
como uma mão estendida
já não sou clandestino
é para ti esta papoila
ao compasso de uma canção.
Ontem um cravo vermelho em alvoroço, emoção, saudade.
ResponderEliminarHoje o nascimento de uma papoila ao som de uma canção.
Palavras ao compasso do coração do POETA.
É o momento das flores vermelhas no meu exílio.
EliminarSempre Abril em cada dia, a cada poema
ResponderEliminarAbril para, sempre.
EliminarAhh, L. ; a papoila é sua e de todos os que por aqui passarem, mas eu aceito-a já como se minha fosse :)
ResponderEliminarForte abraço!
Terno comentário que agradeço.
EliminarUm abraço.
Bom dia!
ResponderEliminarEis uma publicação que me encheu a alma de júbilo.
Numa espécie de "dia seguinte, ao Dia mais importante", a papoila, no seu vermelho vivo, simboliza a Liberdade, a alegria de correr e saltar pelos campos em flor.
Claro que a vou levar comigo...!
Se o autor diz - ou pensa - na sua exaltação generosa pela clandestinidade já ser coisa do passado, que a papoila é para mim, (para todos quantos o venham ler) e eu gosto tanto de papoilas...
Obrigada!
É um contentamento para mim ter correspondido ao seu gosto. Dado a especial preferência por papoilas, se me enviar a sua morada poderei oferecer-lhe uma parecida. Estou a ver que as imagens abafam os escritos mas... não me importo.
EliminarMuito Obrigado
Para que não sinta que o seu texto foi esquecido, porque de facto o não foi, trago-lhe um outro comentário.
EliminarNão substitui o anterior, de modo algum. É apenas porque gosto de escrever para si... :)
Uma Papoila, Uma Canção.
É ao compasso de uma canção /Quando tudo o que hoje canto
Me diz livre da mordaça castradora/ Que hoje sinto este nosso exílio,
comparado com o de outrora...é como um cântico em louvor a uma papoila.
*_*
Um comentário em forma de poema, que agradeço.
EliminarObrigado pela gentileza.
As papoulas são tão bonitas como frágeis. Embelezam, regra gera, as searas de trigo e de aveia, embora também nasçam noutros locais
ResponderEliminarGostei da tela e do poema.
Deixo cumprimentos
Saúdemos as papoilas.
EliminarObrigado
Cumprimentos.
A singela papoila, merecedora de uma canção de embalar, deu todo o espaço aos versos do poeta.
ResponderEliminarFaz sentido!
Beijo.
Simpático comentário.
EliminarMuito Obrigado.
Um abraço.
Una bella letra para una canción...ahora y solamente falta la melodía.
ResponderEliminarBesos
Cantaremos cualquier canción que hable de libertad. Un abrazo
Eliminar"Uma papoila crescia, crescia, grito vermelho num campo qualquer."
ResponderEliminarSeria esta a canção que embalou o poeta e que lembra,
Liberdade, tão bela, tão frágil.
Um abraço.
Recordamos com saudade as canções que ensinavam coisas.
EliminarUm abraço.
Adoro papoilas vermelhas.
ResponderEliminarE gostei muito do poema, que achei cheio de musicalidade.
Abraço, saúde e boa semana
Gosto dos seus simpáticos comentários.
EliminarObrigado, saúde, um abraço.
Caro Poeta
ResponderEliminarum poema cheio de ternura.
gosto de papoilas (de todas as cores) parecem flores de papel de tão frágeis!
deixo um beijo
:)
Belíssimo! Gostaria de partilhar este seu poema a ilustrar uma fotografia da minha autoria. Dá-me licença que o faça? Como deverei identificar a sua autoria? Muito grata!
ResponderEliminar