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Ao certo o que sabemos nós?
Ao certo nunca saberemos
como falar com os olhos, como falar com as mãos
como revelar os socalcos da dor.
Ao certo nunca saberemos
aquela saudade que existe no abrir de uma janela
mesmo com o frio lá fora.
Ao certo nunca saberemos
como cantarmos baixinho pode ser uma carícia
ou o beijo por que se espera.
Ao certo o que sabemos agora?
Que um grito fora de tempo e o bater de uma porta
encerra para sempre aquilo que não sabemos.
Saberemos sempre o que a vida quiser para nós
ResponderEliminarNão contando com os imprevistos.
EliminarQUE A CERTEZA DE POUCO OU NADA SABER JAMAIS O IMPEÇA DE PROCURAR SABER MAIS; AS GRANDES CERTEZAS CONTAM-SE ENTRE OS MAIORES INIMIGOS/INIBIDORES DA HUMANA INTELIGÊNCIA, L.
ResponderEliminarFORTE ABRAÇO!
Aprovo inteiramente o que disse.
EliminarSaúde, um abraço.
Já faz tempo que não leio, por aqui, palavras que dizendo não saber nada, tanto me dizseram.
ResponderEliminarAo certo, fiquei a saber que há portas, ainda fechadas, em ânsia de serem abertas, mas sem ruído...
A foto, um deslumbre em belos tons de azul.
Um abraço.
Tento diversificar as minhas publicações, um dia destes talvez apareça aqui um texto que esteja mais próximo da referência que fez no início do seu comentário. Talvez venha por essas portas ainda fechadas... nem eu sei.
EliminarMuito Obrigado
Um abraço também.
Vou esperar, ansiosa, esse dia.
EliminarQue venha voando, qual butterfly, de asas multicoloridas... 🦋
Sei o que sinto.
ResponderEliminarMas nunca saberei nada mais, para além disso.
A bela foto é uma viagem rumo ao azul infinito.
Um abraço.
Nunca saberemos e isso é um sufoco.
EliminarUm abraço
En Andalucía, hay tanto arte que hasta con las manos se habla.
ResponderEliminarBesos
Creo que Andalucía es una región maravillosa. Un abrazo
EliminarVivemos e morremos sem entender muitas coisas.
ResponderEliminarPor vezes é violento, outras vezes pode ser uma benção.
:)
Estou muito de acordo consigo.
EliminarObrigado