Nesta publicação, podemos apenas observar breves apontamentos. Gostei que assim fosse. Para quê muitas palavras se, tantas vezes, nada dizem? O apontamento fotográfico, de tão fugaz, nada me disse. Tanto poderá ser de um castelo medieval, como de uma mansão senhorial, como de um Mosteiro. Tudo ficou ao sabor da imaginação de quem olha e pouvo vê...
Já as palavras não. Sendo breves dizem muito. Mas não se aflija o Autor. Não dê ouvidos ao que lhe disse o amor. Essa entidade metida a sentimento, é meio louco, volúvel, nunca vem quando é preciso. Aparece de rompante, desassossega, faz os estragos que lhe dá na real gana e, quando menos se espera, parte para desassossegar outros corações. Raramente aquece o lugar. Muitas vezes, pernoita num sítio e passa o dia noutro lado. Um inconstante, um estouvado...
A imagem é o Castelo de Kronborg em Helsingor. Quanto à segunda parte do seu texto é certeiro, eloquente, é a expressão exacta do que a idade e a experiência, agora, nos ensina mas, mal comparado, o amor é a minhoca com que o pescador captura a sua presa. Gostei da sua descrição tão real. Obrigado. Um abraço
Inútil fazer considerações para a compreensão do amor ou da paixão, não aprendemos com a experiência. A sua Musa está lá mas... adormecida. Saúde, um abraço.
Gosto da fotografia com uma nesga de sol fazendo a diferença ... e quanto ao amor ... o que posso dizer eu? lembrando do poetinha ' não é eterno, posto que é chama _que seja eterno enquanto dure' E, desfrutemos, enquanto ...rsrs abraço L
De ti, não duvido
ResponderEliminarMas tens a certeza
que foi o amor
a confessar-te isso?
Acho essa confissão
mais própria da paixão
A paixão é um empecilho ao amor.
EliminarO desejo e a paixão não são empecilhos ao amor 💕 são sim, a entrada.
EliminarConfesso que o meu amor é a fotografia do Daniel Filipe Rodrigues — a famosa igreja na capital da Dinamarca — digo eu.
ResponderEliminarA foto é no Castelo de Kronborg em Helsingor.
ResponderEliminarO castelo de Hamlet — tenho uma T-shirt de lá.
EliminarCerto.
EliminarMas a foto apagou o texto.
EliminarO amor para muita gente é desconhecido
ResponderEliminarE ainda bem, se calhar
Sim, estão livres do desassossego.
EliminarBom dia, Senhor das Nuvens!
ResponderEliminarNesta publicação, podemos apenas observar breves apontamentos.
Gostei que assim fosse. Para quê muitas palavras se, tantas vezes, nada dizem?
O apontamento fotográfico, de tão fugaz, nada me disse.
Tanto poderá ser de um castelo medieval, como de uma mansão senhorial, como de um Mosteiro.
Tudo ficou ao sabor da imaginação de quem olha e pouvo vê...
Já as palavras não. Sendo breves dizem muito.
Mas não se aflija o Autor. Não dê ouvidos ao que lhe disse o amor.
Essa entidade metida a sentimento, é meio louco, volúvel, nunca vem quando é preciso.
Aparece de rompante, desassossega, faz os estragos que lhe dá na real gana e, quando menos se espera, parte para desassossegar outros corações.
Raramente aquece o lugar. Muitas vezes, pernoita num sítio e passa o dia noutro lado.
Um inconstante, um estouvado...
Um abraço. :)
A imagem é o Castelo de Kronborg em Helsingor.
EliminarQuanto à segunda parte do seu texto é certeiro, eloquente, é a expressão exacta do que a idade e a experiência, agora, nos ensina mas, mal comparado, o amor é a minhoca com que o pescador captura a sua presa.
Gostei da sua descrição tão real. Obrigado.
Um abraço
No hay que perder la esperanza...nunca es tarde para lograr encontrarlo, Siempre hay que ser positiva en esta vida.
ResponderEliminarHay muchos caminos que no llevan a ninguna parte. Un abrazo.
EliminarEstou com o Rogério; essa confissão parece-me mais própria da paixão, essa a que eu chamo Musa e que tem andado arredada da minha poesia...
ResponderEliminarQuanto à imagem, gosto quase invariavelmente das fotografias de detalhes inteligentemente focados em grande plano. Gosto muito.
Forte abraço, L.
Inútil fazer considerações para a compreensão do amor ou da paixão, não aprendemos com a experiência.
EliminarA sua Musa está lá mas... adormecida.
Saúde, um abraço.
Acontece!
ResponderEliminarHá que seguir outro caminho.
Foto fabulosa.
Beijo.
Fases da nossa vida. Obrigado.
EliminarUm abraço.
Gosto da fotografia com uma nesga de sol fazendo a diferença ...
ResponderEliminare quanto ao amor ... o que posso dizer eu?
lembrando do poetinha ' não é eterno, posto que é chama
_que seja eterno enquanto dure'
E, desfrutemos, enquanto ...rsrs
abraço L
Desfrutamos até ao fim, depois desfrutamos até ao outro fim.
EliminarUm abraço
Há silêncios ensurdecedores.
ResponderEliminarA fotografia cativou-me, belíssima.
Um beijinho grato pelas suas tocantes palavras no meu blogue.
Já estou um pouco melhor, felizmente.
O silêncio amarga.
EliminarContinuação das melhoras.
Um abraço.
Há silêncios que fazem ecos.
ResponderEliminarMas nos silêncios também se pode ouvir o amor.
Uma foto bastante criativa.
Parabéns ao filho e ao Pai.
:)
Silêncios que nos ficam na memória, silenciosamente.
EliminarObrigado pelos parabéns.