Foto do autor do texto
Sabes o meu nome, ainda?
Abrasa-me a intensidade deste tempo
queima-me o peito
uma nesga de sol batendo de frente
na tapeçaria que tenho na parede
acende o vermelho
há um tom rosado no meu quarto
ainda dormes
depois de tantos anos
ainda dormes como no primeiro dia
Queima-me o peito
este silêncio ___
___ quando acordares
soletra o meu nome ___ vá!
vê se és capaz de te lembrar.
Eh, pá
ResponderEliminarsei lá
talvez
...
Renascido?
Já nem eu me lembro.
EliminarUm poema escaldado
ResponderEliminarUma sensação abrasadora.
EliminarExtremamente interessante a manifestação poética desta noite.
ResponderEliminarSaudações de Düsseldorf 🇩🇪
Muito obrigado.
EliminarO Luís esquece sempre que eu detesto a palavra „Obrigado (a)“
EliminarGostaria de saber, se recebeu três comentários meus por @mail.
Estou farta de andar na blogosfera com anonimato.
Teresa Palmira Hoffbauer
Sei que não gosta dessa palavra mas o seu comentário de hoje foi tão curto e simples que não me ocorreu nada mais do que agradecer.
EliminarNão recebi os comentários que refere.
Não se zangue comigo, Luís, mas ando irritadíssima com o novo sistema operacional do Google.
EliminarAbraço 🕊 da amiga de Düsseldorf
Se queres saber, Teresa Palmira, tu é que és irritante!
EliminarTão depressa atacas como imploras, mas fazer como sabes que as coisas se fazem, nicles!
O que está a passar-se com o Blogger é só contigo, acontece com todos os que estão nesta plataforma.
E já agora, não me venhas dizer que recebeste uma educação esmerada...uma pessoa educada NÃO se furta a PEDIR DESCULPA OU AGRADECER COM UM OBRIGADA/O.
És mais tuga do que aquilo que pensas.
E agora caro Senhor das Nuvens, pode exconjurar-me à vontade...
Desculpe!
Aqui está um exemplo de como se iniciam as guerras.
EliminarÀs tantas, vamos a ver e sou eu que estou errada...pugnar pela verdade - em campo aberto - pode mesmo dar início a uma guerra.
EliminarIsto acontece quando quem pugna pela verdade vai defender uma opinião correcta em território alheio.
E pior...contra "adversários" que se calam acobardados e não defendem o seu ponto de vista.
( Ah, Grande Ucrânia, cada vez te admiro mais!
Ter coragem não é para todos. )
Mas olhe que, se estabelecer um paralelo com a Ucrânia a coisa fica às avessas para si, veja este bocadinho da sua frase "Isto acontece quando quem pugna pela verdade vai defender uma opinião correcta em território alheio".
EliminarCalma, ainda não estamos em guerra.
Acredite que, para mim, nunca fica às avessas porque eu sei que estou certa - neste caso da Teresa Palmira - o resto, veremos como acaba.
EliminarA mim, não preciso que me defenda, mas por favor, não defenda quem recusa uma atitude de pura educação da sua parte.
Não, consigo ninguém tem coragem para guerrear. É uma pessoa demasiado educada e gentil.
Felizmente, ainda há cavalheiros neste mundo...
Fiquemos por aqui, está bem?
Obrigada!
Tenho muito apreço por todos os meus leitores, detesto situações de confronto, ainda por cima por coisas que, se lhes ligarmos, se tornarão mais graves.
EliminarFiquemos em paz, bendigamos a vida e este nosso vigor, sinal de que estamos vivos.
Saúdo as minhas prezadas duas leitoras. Por favor não me partam isto tudo, só tenho estas instalações.
Prometo solenemente, que nunca mais escreverei uma palavra, em relação a pessoas que me tiram do sério, sabendo que isso lhe pode trazer constrangimentos. Prometo! Aqui, só mesmo comentarei as suas publicações e, para fugir a tentações, e não ter de roer as unhas até ao sabugo, nunca mais leio os comentários...
EliminarSenti um pesar e uma esperança contida embora nem tu acreditas nela por não poderes fazer nada. Gostei e a foto está excelente!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Há coisas para as quais somos impotentes.
EliminarBom Dia, um abraço.
Incantevoli versi generati da un raggio di sole. La magia della poesia. Complimenti e buona giornata.
ResponderEliminarIl sole illumina la realtà del giorno. Un abbraccio.
EliminarLindíssimo poema, L.!
ResponderEliminarEstar a conseguir escrever na caixa de comentários parece-me uma coisa do outro mundo, depois daquilo por que ontem passei...
Forte abraço!
É verdade, agora, assim que queremos começar a escrever a caixa amplia-se de tal modo que não se consegue ver o que se escreve. Vamos lá por tentativas.
EliminarUm abraço
Realmente, há coisas que nos abrasam mesmo!
ResponderEliminarNeste momento também me queima o peito ler tanta chachada repetida de gente mimalha.
Adorei o seu texto poético, caro poeta/pintor, mas não o vejo sintonizado com a imagem.
Ou então serei eu que estou a ver tudo negro...
Obrigada, desculpe e se o quiser receber, aí vai um abraço meu.
Recebo com gosto o seu comentário e o seu abraço mas, verifico que hoje está em dia não. Há dias assim, vamos todos pôr o capacete não venha daí um míssil.
EliminarUm abraço.
Gostei muito do poema, apesar de continuar a sentir uma desilusão e uma inadaptação à idade.
ResponderEliminarTambém gosto da foto.
Abraço, saúde e bom fim de semana
Escrevo sobre tudo e sobre nada.
EliminarSaúde, um abraço.
Existem Nomes na nossa Vida Inesquecíveis!
ResponderEliminarNomes com tantas Memórias...
Que nos marcam e passam a ser únicos.
EliminarBoa tarde
ResponderEliminarPoema denso e que pode ter várias interpretações.
Embora a foto esteja em sintonia com o poema(fala da tapecaria associei a cor), sou sincera, mas não é do meu agrado.
Saúde e bom fim de semana
:)
Agradeço a sinceridade do seu comentário, tomo-o em conta na mesma como se fosse favorável.
EliminarUm abraço