E não serão todas as sombras "fáceis, etéreas e sem peso"? A maravilha está em dizer assim, em tão belas palavras, algo que é tão óbvio e tão constante que ninguém se dá ao trabalho de o analisar...
A nostalgia é um assalto que a alma nos faz quando encontra uma justificação. O poema evidência o castigo que a vida propõe, quando não se conseguem eliminar os espinhos que atormentam as almas endemoinhadas.
A justificação da minha nostalgia actual é o dia chuvoso, sombrio, frio e triste. O singelo e belo poema da Mãe D‘Água levantou-me o ânimo. Vou publicá-lo no „ematetejoca azul“ acompanhado pela fotografia em Roma, onde meto a mão na boca da MEDUSA.
Gostas muito de projectar as sombras e vi que nada se perdeu da tua essência poética e complicada. Fui!
ResponderEliminarBeijocas e um bom dia
Um curioso comentário que retenho e tomo em conta.
EliminarBom Dia também.
Um abraço.
E não serão todas as sombras "fáceis, etéreas e sem peso"? A maravilha está em dizer assim, em tão belas palavras, algo que é tão óbvio e tão constante que ninguém se dá ao trabalho de o analisar...
ResponderEliminarForte abraço, L.!
Esse apoio e aprovação ao que ficou escrito, é muito satisfatório para mim.
EliminarUm abraço.
Me han gustado tus versos.
ResponderEliminarUn abrazo.
Le doy la bienvenida a su venida aquí y gracias por su amable comentario. Un abrazo.
EliminarLeio uma nostalgia doce e etérea na sombra do POETA.
ResponderEliminarQuis ser ela a qualquer preço
EliminarDeusa da terra ou do mar
De tão grande querer ser
A alforreca foi parar.
Se alforreca não fosse
Seria Medusa pavorosa
Com peruca de serpentes
Sempre muito palavrosa.
Sapiente e mui vaidosa
A nostalgia é um assalto que a alma nos faz quando encontra uma justificação.
EliminarO poema evidência o castigo que a vida propõe, quando não se conseguem eliminar os espinhos que atormentam as almas endemoinhadas.
A justificação da minha nostalgia actual é o dia chuvoso, sombrio, frio e triste.
EliminarO singelo e belo poema da Mãe D‘Água levantou-me o ânimo.
Vou publicá-lo no „ematetejoca azul“ acompanhado pela fotografia em Roma, onde meto a mão na boca da MEDUSA.
Gostei muito do poema.
ResponderEliminarA melancolia e a consciência da passagem do tempo, tornam a sombra mais leve.
Um bom fim de semana
Nunca poderemos ignorar ou fugir da nossa sombra.
EliminarUm abraço.
Também gosto de fotografar sombras. O poema é maravilhoso...
ResponderEliminar-
A natureza é sabia, mas por vezes dura...
.
Beijos
Bom fim de semana.
As sombras são, por vezes, estéticamente surpreendentes.
EliminarUm abraço.
As sombras são poéticas
ResponderEliminardesde que não sejam sombrias
e se agitem ondulando
ao sabor do vento
Concordo.
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