Foto do autor do texto
Nomes desconhecidos
Segui-te com o convencimento
de que também me seguirias
No dia em que me disseste
que não querias seguir-me
abri a boca de espanto
e tu ___ seguindo o meu espanto
abriste a tua boca de espanto
pelo espanto de eu
ter ficado espantado
com a tua recusa de me seguires
Assim o poema desapareceu e
ainda bem que nunca dissemos
um ao outro o nosso nome.

A figura da fotografia é um pendão da outra fotografia do presépio.
ResponderEliminarFelizmente que este POEMA não desapareceu.
Certo. Esta figura faz parte da população que figura num presépio popular.
EliminarNão saberia identificar a origem da deliciosa figurinha fotografada, mas direi, como a Teresa: ainda bem que este poema não desapareceu.
ResponderEliminarForte abraço, L.!
Simpático o seu comentário, que agradeço.
EliminarUm abraço.
Gostei da publicação. A imagem é maravilhosa :)
ResponderEliminar-
Beijos- Bom Domingo.
Obrigado pela sua visita e pelo comentário.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Nada desaparece del todo, ahora queda un pequeño recuerdo con ese poema que acabas de publicar.
ResponderEliminarBesos.
Se quedará aquí para siempre, se quedará después de mí. Un gran abrazo.
Eliminar