Recusa
É quase dia
e em cada amanhecer
quando acordo sozinho
sonho com o teu regresso
no dia em que eu souber que virás
vou deixar-me morrer na tua ausência
só para não te contar o meu sonho
para não veres
como os meus sonhos envelheceram
tornar-me-ei completamente inacessível.
Começo por te dizer que me fixei na bela foto e na andorinha que me acompanhou na leitura do teu poema que para mim não é uma "recusa" é o aprofundar de uma enorme sudade. Engane-se quem não acredita que tudo envelhece! Foram as emoções que senti e desculpa qualquer coisinha!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
É elogioso para qualquer autor que os seus leitores se emocionem com os seus escritos.
EliminarMuito Obrigado.
Um abraço.
Por vezes há sentimentos contraditórios.
ResponderEliminarMas só um deles vencerá...
Magnífico poema, gostei de ler.
Boa semana.
Abraço.
Por vezes arrastamos esses sentimentos contraditórios durante décadas, quando não até ao fim da vida.
EliminarBoa semana.
Um abraço.
Qual figura fantasmagórica surgida por entre as árvores do pomar, sem pernas nem cabeça; o fotógrafo.
ResponderEliminarAinda a empunhar o smartphone que captou o instante mágico...
Saúdo este seu primeiro comentário.
EliminarMuito bem observado, vê-se que se deteve na apreciação da imagem.
Um abraço.
Imagem corrigida, obrigado pelo alerta.
EliminarHá fotografias que me fazem perder a cabeça pela sua BELEZA.
ResponderEliminarRECUSA
Mãe do desespero,
Não é irmã minha.
Agradeço em nome do fotógrafo.
EliminarO desespero é que decide se nos toma e não nós a ele.
Gosto muitíssimo das contradições e contrastes que sempre pontuam a sua poesia, L.
ResponderEliminarA fotografia, esplêndida, faz bem justiça ao seu RECUSA.
Um abraço!
A sua opinião conta, tomei nota.
EliminarUm abraço.
Muito bem. Adorei o poema!
ResponderEliminar.
QUERO VOLTAR...
Beijos e uma excelente semana.
Muito obrigado.
EliminarUm abraço.