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Chove
Deixei de ser prisioneiro
mas perdi-me em Veneza
à boca da memória
escrevi os caminhos até chegar
aqui onde me deitaste a mão
para me encontrar
por cegueira perdi-te de vista
e já é Novembro
chove em Veneza ___
___ agora
e tenho um sulco de vinte anos
na minha liberdade.
Veneza!
ResponderEliminarEra capaz de me perder em Veneza.
E se me trouxessem de volta agarrava-me
a essa mão sem nunca a perder de vista.
Um abraço
Olinda
Concordo, um maravilhoso lugar para alguém se perder.
EliminarUm abraço.
En esa bella ciudad, también me gustaría perderme.
ResponderEliminarUn abrazo.
Somos varios los que disfrutamos de esta perdición.
EliminarUn abrazo.
A hora escura da Serenissima
ResponderEliminarEscuro e sereno, algo contraditório.
EliminarVeneza é chamada de "la Serenissima" e este poema tem algo de „escuro”
EliminarCerto, mas tem algo de contraditório.
EliminarMesmo em Veneza
ResponderEliminarchuva é água
que por vezes
lava a alma
e
na verdade
faz regressar a liberdade
Uma alma lavada... só no Céu.
EliminarQuisiera perderme en Venecia...pero con alguna "alerta" muy cerca.Te dejo un abrazo grande!
ResponderEliminarA todos nos gustaría perdernos por las calles y canales de Venecia.
EliminarUn abrazo.