Foto de Daniel Filipe Rodrigues
A minha oportunidade
Adiei tudo com indiferença
os gestos da minha juventude
o discurso que iria dedicar a alguém
as nuvens que não fotografei
a economia do tempo
nada está como dantes
tudo mudou
mas não há diferença em mim
a vida existiu mesmo
tinha todos à minha espera
tirei do bolso o papel com o meu discurso
pareceu-me ouvir uma voz
alguém disse o meu nome
de súbito fiquei às escuras
numa sala cheia de cadeiras vazias.
Um pesadelo?
ResponderEliminarEstá bem urdido e poetizado...
Dias de Agosto amenos e simpáticos.
Um abraço,.
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Um adiamento, uma frustração.
EliminarUm abraço.
Senhor, fazei de mim um instrumento da Vossa paz.
ResponderEliminarOnde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:consolar, que ser consolado.
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.
Apreciei devidamente o poema... que agradeço.
EliminarProvavelmente, uma igreja protestante luterana cheia de cadeiras vazias.
ResponderEliminarTalvez. Destaque para o desenho das peças de mobiliário.
EliminarTodo cambia constantemente, hasta el interior de la persona.
ResponderEliminarFeliz fin de semana.
Nosotros y el mundo estamos hechos de cambio.
EliminarUn abrazo.
Boa tarde Luís,
ResponderEliminarUm poema magnífico que tenho dificuldade em comentar, porque me suscita várias interpretações.
Entre elas o pesadelo da solidão.
Um beijinho.
Emília
Esse é o encanto da Poesia, uma e outra interpretação.
EliminarUm abraço.